07/04/2014.
Nosso último dia na Austrália.
O check-out no hotel deveria ser feito até às 10h, então levantamos perto das 8h e descemos para tomar o café da manhã no próprio hotel, ao custo de AUD 14,50 por pessoa. Café da manhã básico: pão, mini-muffin, iogurte, manteiga, geléia, leite, café e chá. O diferencial era um crepe de espinafre feito na hora para quem quisesse.
Pedimos para deixar nossas malas guardadas no depósito do hotel, e depois do check-out saímos para curtir o Zoo de Perth.
Para chegar ao Zoo é necessário atravessar o rio Swan, e para isso pegamos um ferry no porto da Barrack St, que fica a uns dez minutos do hotel. O preço só de ida custa AUD 2,00 e ida/volta (num intervalo de até duas horas) custa AUD 2,80. Era certo que não atravessaríamos o rio e conheceríamos o zoológico em menos de duas horas, então compramos a passagem só de ida.
Descendo do outro lado do rio, uma caminhada de dez minutos é necessária para chegar ao zoológico, que custa AUD 29,00 por pessoa.
Zoológico de Perth
Começamos pela ala dos repteis e depois fomos ver os pingüins, que ficam nadando num tanque com vidros transparentes, onde é possível vê-los por baixo e lateralmente, mas dificulta vê-los por cima. Na seqüência vimos outras aves aquáticas.
Estávamos com um mapinha do zoológico que pegamos na recepção do hotel. O próprio Zoo vende um mapa por AUD 1,00, e creio que deve ser mais completo, com informações adicionais.
Esse mapinha que tínhamos trazia duas sugestões de roteiros para conhecer o zoológico: um de trinta minutos passando apenas pelos animais da Austrália, e outro de sessenta minutos contemplando animais africanos. Nós optamos por fazer o roteiro completo, claro.
Na ala dos cangurus, estavam todos preguiçosos, deitados. Eles ficam num espaço bem amplo, e o caminho dos visitantes passa por dentro desse espaço, sendo possível contato com os animais, igual ao Caversham. Seria melhor se eles não estivessem todos cochilando.
Os dingos ficam num espaço todo cercado por vidros. Coalas nós só vimos um, escondido nos galhos de uma árvore.
Vimos um Diabo da Tasmânia, apenas um. Tadinho dele, ficava correndo em círculos sem ninguém pra brincar. Alguns animais menores nós não conseguimos localizar.
Na ala dos animais africanos, os primeiros do roteiro são os elefantes. Depois vimos alguns primatas, que ficavam brincando num local longe de onde facilitaria vê-los.
Depois vimos um urso (Sun Bear) e um ursinho vermelho (Red Panda) que estava bem longe do público. A seguir, uns orangotangos também ao longe, muito no alto.
Logo depois entramos num prédio onde ficam animais noturnos. É tudo escuro ali dentro, apenas com uma luz bem fraca. Fotos são permitidas desde que sem o uso de flash. Ou seja, não dá para registrar muita coisa.
Saindo dali vimos algumas lêmures e algumas aves antes de pararmos para ver as impressionantes tartarugas gigantes das Ilhas Galápagos. Elas são enormes!
Depois vimos zebras, girafas, rinocerontes, tigres, leão, sheetah.
Passadas quase duas horas dentro do Zoo já tínhamos visto todas as alas. Fomos até a praça de alimentação para almoçar, mas não achamos nada que nos agradasse. Então pegamos o caminho de volta ao ferry, pois talvez na rua encontrássemos algo para comer.
Paramos no Mends Street Cafe e pedimos um prato de tortilla (recheada com um tipo de carne moída com feijões, acompanhada de guacamole e fritas) e um lanche com tomate, alface, bacon e abacate, com uma saladinha de rúcula. Eram as opções menos apimentadas. Dona patroa não gostou do recheio das tortillas e comeu só a massa.
Difícil foi comer sem sujar as mãos, pois os pratos são grandes e desajeitados mesmo usando os talheres.
O restaurante não tinha toalete para lavarmos as mãos (pelo menos não localizamos), mas havia um shopping em frente para nos socorrer.
Quando chegamos ao píer o ferry já estava para sair. Compramos as passagens na máquina de vendas de bilhetes e embarcamos.
Chegando ao outro lado do rio Swan, fomos a algumas lojas de souvenir e depois pegamos o CAT até ao Kings Park, o maior parque de Perth, com 400 hectares.
Kings Park
Logo na entrada do parque vimos umas árvores gigantes margeando a avenida.
Existem ali alguns monumentos homenageando heróis de guerra e também a Rainha Victoria. Tem também alguns mirantes de onde é possível ver toda Perth.
O que mais impressionou mesmo foram os gramados. Tudo muito bem cuidado, sem sujeira.
Caminhamos um bom tempo por ali, vendo algumas plantas, a paisagem, lagos etc.
Em dado momento atravessamos por uma ponte que passa pela copa das árvores. Bem bolado.
Já estávamos exaustos de tanto andar, então seguimos para o ponto de ônibus, onde pegamos o CAT de volta ao hotel. Retiramos nossas bagagens e seguimos até o ponto do Connect, aquele serviço que conecta o centro da cidade ao aeroporto.
Na próxima postagem encerraremos os relatos de nossas férias em 2014, com o retorno ao Brasil.
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