Depois de deixarmos nossa bagagem na pousada, não ficamos muito no quarto não. Saímos para andar pela vila e fazer o reconhecimento.
Diversas lojinhas de artesanato, de roupas, comida. Grande parte da vila é um calçadão sem acesso de veículos. O que parece ser o ‘point’ dos turistas e dos locais é a Praça das Piscinas Naturais. Dali se tem boa visão da praia e suas jangadas.
Por toda a cidade estão espalhadas grandes personalidades galinhas, criadas pelo artista local Carcará.
Rodamos bastante por ali, e quando a fome bateu resolvemos petiscar alguma coisa. Compramos um crepe cada um, vendido numa banca que ficava na calçada mesmo. O crepe era enorme, mas não muito saboroso.
Também paramos numa agência de turismo para ver sobre passeios. Os mais vendidos são o passeio que leva até a Praia de Carneiros, com direito a navegação em catamarã, e o passeio até Maragogi, em Alagoas. Tem também um passeio de buggy “ponta a ponta”, que passa pelas quatro praias de Porto de Galinhas em quatro horas.
Atenção: Uma informação muito importante para quem viaja até Porto de Galinhas é a tábua de marés. É ela que indica o horário da maré baixa em cada dia da semana. Como a região é repleta de piscinas naturais, qualquer passeio que inclua a ida até essas piscinas deve ser feita em maré baixa, preferencialmente entre 0,1 e 0,3. Acima disso, dizem, o passeio não vale a pena.
Carneiros já estava em nossos planos, mas dirigirmos até lá. Maragogi já conhecíamos, e o passeio de buggy não chamou nossa atenção. Por fim, não contratamos nenhum passeio.
Fomos até a praia e caminhamos bastante na areia, retornando depois direto para a pousada, para descansar.
À noitinha, passeando novamente pela vila, paramos em um local que fazia snorkeling e mergulho, para saber sobre o serviço e preços, pois planejávamos fazer essa atividade para o dia 25, dia que reservamos para ficar em Porto de Galinhas (dia onde a maré baixa seria próxima do meio-dia). Dona patroa estava bem receosa em fazer esse passeio, mesmo já tendo experimentado algo parecido na Austrália. A fobia em ter a máscara cobrindo o nariz e a necessidade de respirar pela boca é o maior desafio.
Com aquele crepe ainda entalado na garganta, nem jantamos. Paramos no Beijo Café para comermos um açaí na tigela e e depois caminhamos mais um pouco pela vila, praticamente olhando cada lojinha.
Na igrejinha do centro, pertinho da pousada, haveria missa de Natal. Como o espaço da igreja é bem pequeno, cadeiras foram colocadas no calçadão para os fiéis pudessem acompanhar a missa através de um telão instalado logo ao lado da entrada.
Gostou dessa postagem? Compartilhe com seus amigos!
[shareaholic app=”share_buttons” id=”5389194″]