03/04/2010.
Pulamos cedo da cama no sábado para tomar o café da manhã. Perto de 9h o rapaz da agência disse que retardaria a saída do passeio em 1h para ver se o tempo melhorava: estava chovendo fininho. Então tá.
Quando deu 10h o guia chegou para nos buscar, e depois de pegar mais um pessoal, fomos para o Parque Nacional, através de uma estradinha terrível. O guia disse que a portaria vai mudar de lugar justamente por causa do acesso ruim.
A trilha até a cachoeira da Farofa tem 8km, e ainda bem que estávamos com guia, pois tem uns trechos da trilha que é puro brejo, fica até difícil saber para onde ir. O guia nos explicou que ali já foi plantação de arroz, por isso alaga fácil. Muita gente de bicicleta e cavalo fazendo a trilha também.
Quando não era um brejo pra atravessar, era um riacho, e sempre com a garôa fina na cabeça. O guia tinha umas capas de chuva pro pessoal, pra amenizar a situação.
Chegamos na cachoeira após 2h de caminhada. Estava ventando bastante, e a água extremamente gelada. Optamos por não nos banharmos, pra evitar uma gripe fora de hora.
Tomamos um lanche e depois de descansarmos pegamos o caminho de volta. E mais brejo, e mais chuva…
O riacho que atravessamos na ida já estava com o nível de água mais alto na volta.
Faltando uns 3km para terminar a trilha, a chuva deu uma trégua. Levamos pouco mais de 2h para voltar.
Após tirar toda a lama do tênis, voltamos para a pousada. Foi o tempo de tomar um banho e saímos para comer alguma coisa. Paramos no Restaurante do Marquinhos. Pedimos uma traíra sem espinha, com arroz, farofa, salada e fritas. Demorou quase 1 hora para ser servida, mas estava boa.
Terminamos de jantar perto das 19h, e estávamos sem pique nenhum pra curtir a noite da cidade. Voltamos para a pousada e capotamos.