Férias na Bahia, 10/06/2018.
Nossa viagem para a Chapada Diamantina ocorreu entre os dias 10 e 17 de junho/2018. O voo partia de Viracopos (Campinas/SP) às 8:30h, então combinamos com um conhecido que trabalha com Uber para nos buscar às 6:30h.
Passava das 6:40h e nada do cidadão aparecer. Dona patroa ligou pra ele, e parecia que ele tinha “perdido a hora”. Em dez minutos chegou em casa, com aquela cara de quem acabou de acordar.
Chegamos ao aeroporto com tempo. Já havíamos feito o web checkin, então bastava ir ao autoatendimento para imprimir o bilhete e o tag das malas.
No caminho para a sala de embarque, paramos num McDonalds para tomar um café ou cappuccino, mas, pasmem, estavam sem café.
A decolagem atrasou vinte minutos, partindo às 8:50h.
Durante o voo, como de praxe nas viagens da Azul, foram servidos vários snacks, como por exemplo biscoito integral de queijo e polvilho, goiabinha, bolinho de baunilha, maçã desidratada e bala de gelatina. Depois serviram café quentinho.
Conexão em Salvador
Pousamos em Salvador às 10:42h. Saindo da aeronave, não havia orientações sobre voos com conexão. Fomos seguindo o fluxo e chegamos até a área de embarque.
Não sei se por ser domingo, mas muitas lojas do aeroporto de Salvador estavam fechadas. Havia poucas opções de lanchonete também.
Chegando à Chapada
O voo para o aeroporto da Chapada Diamantina (distrito de Tanquinho, 24km de Lençóis) decolou às 13:16h, pousando em Lençóis às 14:10h.
Uma caminhonete da agência Chapada Adventure Daniel já nos aguardava para o transfer. Conosco foram mais duas pessoas.
Ao chegar à cidade, primeiramente paramos na agência para assinar o contrato, seguro etc, e depois nos levaram ao hostel.
Escolhemos o Hi Hostel Chapada: hospedagem simples, com café da manhã, bem no centrinho da cidade (mas com certa distância da muvuca).
Não sabíamos, mas existem dois Hi Hostel na cidade, e o motorista nos deixou “no errado”. Ainda bem que o hostel “certo” era no quarteirão de cima, então nem andamos muito.
O Hi Hostel Chapada fica na chamada Rua da Baderna. Naquele horário, por volta de 15:30h, estava uma calmaria só. Acho que não tinha nem um cachorro na rua.
É que aos domingos o comércio funciona até às 13h, e depois só reabre às 18h, quando os restaurantes e cafés colocam as mesinhas na rua para atender ao público.
Após deixarmos a bagagem no quarto e tomarmos um banho, saímos para um breve reconhecimento da cidade enquanto ainda estava claro, visto que nos demais dias sairíamos bem cedo e voltaríamos de noite.
Às 18h estava marcado nosso city tour + jantar. O ponto de encontro era na agência. Quem nos levou para caminhar pelas ruas da cidade foi o guia Marinho, que conhece muito da cidade e foi nos contando sobre a história de algumas construções, dos coronéis e garimpeiros etc.
Paramos para conhecer o Museu de Afrânio Peixoto, famoso médico, político, professor, crítico literário, ensaísta, romancista e historiador, nascido em Lençóis. Ocupou a cadeira 7 da Academia Brasileira de Letras, para a qual foi eleito em 7 de maio de 1910, e a cadeira 2 da Academia Brasileira de Filologia, da qual foi fundador (Wikipedia).
O jantar que estava programado para após o tour não rolou, pois, os restaurantes parceiros da agência não abriram e não avisaram. Mas poderíamos jantar em qualquer outro dia.
Então demos um rolê procurando alguma opção e uma moça nos convenceu a jantar no Restaurante da Zilda e provar o godó de banana.
Por estar vazio, o atendimento demorou um pouco (40 min), mas o prato é muito bom.
Estava um tantinho apimentado para o nosso gosto, e a cozinheira jurou que nem botou a pimenta vermelha.
Depois voltamos para o hostel, descansar para a caminhada do dia seguinte, que vocês conferem na próxima postagem.
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