Feriado de 9 de julho de 2019.
Mais um amanhecer com friozinho gostoso em Curitiba.
Após o café da manhã, chamamos um carro pelo App e seguimos para o primeiro atrativo do dia: o Parque Tingui.
O Parque Tingui, situado nas margens do rio Barigui, possui em seus 380 mil metros quadrados diversas trilhas e pistas para cooper ou bike, passando por sobre o rio em pontes de madeira.
Saltamos do carro em frente ao Memorial Ucraniano, que fica dentro do Parque.
O Memorial Ucraniano foi construído em homenagem ao centenário da imigração ucraniana em Curitiba (1991), e no local foram construídas algumas réplicas de edificações típicas da arquitetura ucraniana, além de uma réplica da igreja São Miguel da Serra do Tigre, situada na cidade de Mallet, no interior do Paraná, a mais antiga igreja ucraniana do Brasil.
Infelizmente tivemos que encaixar o Memorial em nosso roteiro em uma segunda-feira, dia em que os atrativos estão fechados. Não conseguimos ver a pequena exposição de pêssankas (ovos coloridos pintados à mão), mas no jardim, ao lado do Campanário, há um grande monumento em forma de pêssankas para fotografar.
Dali seguimos caminhando por uma trilha dentro do Parque Tingui, cercada de muito verde, para o norte, onde passamos por uma extensa ponte coberta, até chegarmos a entrada (ou saída) do Parque, ao lado de algumas quadras poliesportivas e um monumento de um índio.
O nome do parque é em homenagem a uma tribo que habitava originalmente as terras de Curitiba.
Para visitar o Memorial Ucraniano:
R. Dr. Mbá de Ferrante, 1116
Horário: De terça a domingo, de 10h a 18h.
Telefone: 41 3240-1103
Depois fizemos uma boa caminhada de quase 4km até o segundo atrativo do dia.
Chegamos ao Parque Tanguá pela sua parte superior, iniciando a visita pelo Jardim Poty Lazzarotto. Talvez devido a época do ano, não havia flores no jardim.
O Parque Tanguá foi construído onde existiam duas pedreiras; possui uma cascata, dois lagos e um túnel artificial que pode ser visitado de barco ou a pé (agendamento – visitaguiadatunel@smma.curitiba.pr.gov.br), além de ciclovia e pista de cooper.
Do mirante em forma de meia-lua é possível ver a cascata que desagua em um dos lagos e o deck com a lanchonete na parte de baixo do parque.
Pegamos uma trilha lateral ao jardim e caminhamos até o deck.
Pensamos em parar ali para comermos alguma coisa, pois já passava do meio-dia, mas todas as mesas estavam ocupadas. Então prosseguimos caminhando, até chegarmos ao jardim novamente, e dali seguimos para nossa próxima parada.
Para visitar o Parque Tanguá:
R. Eugênio Flor, S/N
Horário: Segunda a domingo, de 8h a 21h.
Telefone: 41 3335-2112
No caminho para o terceiro atrativo do dia, a Ópera de Arame, paramos em um mercado e compramos umas bolachinhas e um suco, para dar uma enganada na fome. Nos arredores do Parque não localizamos nenhum restaurante.
Construída em estrutura tubular e vidro, a Ópera de Arame é um grande teatro e casa de espetáculos, e figura entre os mais belos prédios de Curitiba. Assim como o Parque Tanguá, está localizado onde antes era a Pedreira Paulo Leminski (Parque das Pedreiras).
Não há muito o que fazer ali, apenas fotos da construção, do lago e da antiga pedreira. Havia uma área cercada com painéis informando a instalação de um teleférico no local, o primeiro de Curitiba.
Para visitar:
R. João Gava, s/n
Horário: Varia de acordo com a agenda de eventos.
Telefone: 41 3355-6072
Bem em frente a Ópera de Arame havia um restaurante bem simples, chamado Restaurante Paulo Leminski. Self-Service a vontade, e a mistura você escolhe entre as opções do dia e o pessoal prepara na hora.
Ali pertinho do Parque das Pedreiras está mais um parque, o São Lourenço.
Descansamos um pouco após o almoço e seguimos para lá.
Construído onde funcionavam uma fábrica de adubos e uma de cola, possui quase 204 mil metros quadrados e pista para caminhada, bike e carrinho de rolimã. Seu lago central auxilia no combate a enchentes na região.
No local também estão o Centro de Criatividade de Curitiba e o Teatro Cleon Jacques.
Demos uma volta inteira pelo Parque São Lourenço, fazendo algumas fotos, e depois de tanto andar e cumprir o itinerário programado, decidimos encerrar os passeios do dia.
Para visitar o Parque São Lourenço:
R. Mateus Leme, 4700
Horário: 24h, todos os dias da semana.
Porém, como não estava tão tarde ainda, decidimos conhecer a Praça do Japão, que fica próxima ao hotel. Então pedimos um carro pelo App e fomos para lá.
A praça é uma homenagem aos imigrantes japoneses de Curitiba, e abriga, além do Memorial da Imigração Japonesa, seis lagos artificiais nos moldes japonês, uma lanterna esculpida em pedra, uma escultura de Buda (ele era japonês?) no centro de um dos lagos, e 30 árvores cerejeiras enviadas pelo Japão.
Para visitar:
Endereço: Av. Sete de Setembro, s/n – Batel
Horário: aberto 24 horas
Agora sim voltamos para o hotel, onde ficamos até por volta das 20h, quando saímos para jantar. Desta vez não fomos no Shopping Curitiba. Andamos um pouco mais até o Shopping Crystal.
Xeretamos as lojas de seus três andares e por fim paramos para jantar no Spedini.
Ali perto havia um piano, e de repente uma menininha se sentou lá e começou a tocar.
Dona Patroa foi de risoto com parmegiana de frango, e eu pedi parmegiana bovino com fritas e legumes.
Para visitar:
R. Comendador Araújo, 731 – Batel
Na próxima postagem, nosso último dia de viagem em Curitiba.
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