São Thomé das Letras – Novembro de 23.
Dia 02/11.
Após deixarmos o Vale das Borboletas, pegamos a estrada sentido São Thomé das Letras e paramos logo à frente (distância de 1km) no Complexo Cachoeira da Garganta.
Coordenadas: -21.722150, -44.995569
O acesso é sinalizado, e o caminho é feito por uma estradinha no meio de uma pedreira (Pedreira Apelucio), havendo muitas lascas de pedra na lateral, e montanhas de pedras para todo o lado.
Depois de estacionar o carro fomos até a casinha para a compra do ingresso, que custava R$ 15,00 por pessoa (nov/23) em dinheiro ou Pix.
Os atrativos do complexo são o Portal da Garganta, a Cachoeira da Garganta, a Cachoeira Gargantinha e a Cachoeira da Escada, todos acessíveis por uma trilha mesclada de cimento, pedra e tablados de madeira, com corrimão em quase sua totalidade.
Cachoeira da Escada
Optamos por começar da última cachoeira para a primeira, seguindo direto até o final da trilha.
A Cachoeira da Escada deve ter esse nome porque sua formação rochosa, por onde a água desce, se parece mesmo com vários degraus.
É possível se sentar nas pedras mais baixas, mas é preciso muito cuidado ao caminhar sobre a pedra lisa para chegar até lá.
O poço da Cachoeira da Escada é bem convidativo para passar um bom tempo curtindo a água.
Cachoeira Gargantinha
Para chegar até a Cachoeira da Gargantinha é necessário percorrer um pequeno trecho pelo riacho.
O poço formado pela cachoeira é pequeno e tem água acima na linha da cintura.
Cachoeira da Garganta
A Cachoeira da Garganta também é chamada de Garganta do Diabo.
O acesso também é feito pelo leito do riacho, porém em um trecho maior do que na Cachoeira da Gargantinha.
Com queda de aproximadamente 30 metros de altura, a Cachoeira da Garganta é uma das mais bonitas de São Thomé das Letras.
A Cachoeira da Garganta não possui poço para banho; em compensação, é possível chegar debaixo da queda d’agua sem maiores dificuldades.
Retomando a trilha para o último atrativo, paramos em um mirante de onde é possível ver a Cachoeira da Garganta por cima.
Portal da Garganta
O Portal da Garganta fica logo no início da trilha, perto do estacionamento.
Ali existem dois “balanços do infinito” e uma estrutura feita de pedras que se parece mesmo com um portal.
O local rende muitas fotos a qualquer hora do dia.
Letreiro e Portal da Cidade
Já voltando para a pousada, paramos na entrada da cidade para fotografarmos o Portal da Cidade e o letreiro “Eu amo…” presente em quase todas as cidades turísticas.
Em frente ao Portal existe uma imagem de São Thomé (clique aqui para ler a história da cidade) no canteiro central.
Um pequeno estacionamento está disponível perto do letreiro, quem oferece uma vista bacana da região. Dizem que assistir ao pôr do Sol ali é bem bonito.
No nosso caso, ainda era cedo para o Sol se pôr, e o clima estava mais para chuva, que já caía no horizonte.
De volta à pousada, agora para ficarmos, fizemos o check-in e fomos conduzidos até nosso quarto, que ficava no andar de cima, alcançado através de uma “escada caracol” bem estreita.
No andar térreo é a moradia da anfitriã.
Por conta do tijolinho à vista, o quarto passa a impressão de ser muito escuro, mas não era tanto. A televisão, até tentamos procurar alguma coisa pra distrair, mas não pegava nenhum canal.
A noitinha, no horário do jantar, estava chovendo bem, então optamos por não ficar rodando pelo centrinho à procura de um restaurante. Por sorte, o mesmo restaurante onde almoçamos (Ponto Certo) estava aberto.
Paramos ali mesmo e escolhemos panquecas.
Após o jantar já não chovia, então fechamos a noite dando uma volta pela cidade e visitando as diversas galerias de artesanato.
Dica: se puder, evite dirigir pela cidade. As ruas são todas de…. pedra. Não são como paralelepípedos, encaixados com um certo nivelamento. São pedras de vários tamanhos e formatos. Além do trânsito.
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