30/10/2010
Hoje levantamos às 8h e fomos tomar o café da manhã novamente no Café Nicola. Dessa vez pedimos pão de queijo com café com leite, e um suco.
O tempo estava nublado. Havia chovido a noite inteira. Saímos para fazer o roteiro que seria do dia anterior. Passamos por uma praça ao final da Rua Garrett (vira um calçadão), com estatuas de Fernando Pessoa e Camões, depois seguimos até o Teatro São Carlos.
No pátio em frente ao Teatro, há uma estátua de Fernando Pessoa, e o edifício atrás desta estátua é o local de nascimento dele.
Depois seguimos caminho até o Cais do Sodré e Mercado da Ribeira.
Quando estávamos seguindo para a Casa dos Bicos, começou a garoar, e em seguida a chover forte. Procuramos abrigo próximo a Praça do Comércio, e vimos que estava havendo uma exposição sobre a Guarda Nacional, de graça, até 31 de outubro. Entramos, óbvio.
A exposição não era tão grande, mas foi o suficiente para dar tempo de passar a chuva.
Seguimos para a Casa dos Bicos, que possui uma fachada interessante. A Catedral Sé ficava na rua de trás, e resolvemos visitá-la. Entrada franca, mas a visita ao Claustro era paga. Não vimos.
Dica: caso necessário, há um banheiro público em frente à igreja, na calçada à direita.
Saímos da igreja e caminhamos em direção à Praça Marques de Pombal, última parada do roteiro. Quando chegamos na Praça D.Pedro IV, começou a chuva de novo, e seria uma boa caminhada até a Marques de Pombal. O relógio marcava 11h30min. Decidimos então pegar o metrô até a estação Campo Grande e depois um ônibus até Óbidos. Pelo que tinha visto na internet, é uma cidade que se conhece em poucas horas.
Chegamos na estação Campo Grande e chovia muito.
Lá é um terminal rodoviário, com vários pontos de ônibus para várias localidades, mas pouca ou quase nenhuma informação. Algumas paradas possuíam placas com os destinos dos ônibus, outros não.
Perguntamos aqui e ali e ninguém sabia informar de onde saia o ônibus para Óbidos. Nem os policiais. Perguntamos para alguns motoristas e nos indicavam um ponto onde não havia ninguém, nem placa informando o destino, nada.
Além disso, mal dava pra ficar no ponto por causa da chuva de vento que só aumentava. Já era quase 13h30min, estávamos de saco cheio da chuva que não parava.
Aquele guarda-chuvas porcaria já havia quebrado outra haste. O guarda-chuvas que compramos dos indianos na Itália durou bem mais.
Decidimos voltar ao hotel, meio inconformados com a falta de informação deste terminal. A vontade era voltar no escritório de turismo e reclamar, mas estava chovendo muito pra caminhar até lá.
Ajuda: se alguém souber indicar qual ônibus pegar para Óbidos, e o local exato do ponto de ônibus, a informação será bem vinda, e publicada aqui no blog.
Chegamos na estação Rossio e era água que não parava de cair, mas conseguimos chegar no restaurante Leão Douro sem nos molharmos muito, num daqueles intervalos entre a chuva forte e a garoa.
Após o almoço, considerando o dia por perdido, voltamos ao hotel, esperar a chuva passar. Conhecemos quem eu acredito ser o dono da pensão. Sr. Antonio. Veio me cumprimentar, questionou se estávamos bem hospedados, colocou-se a disposição para qualquer necessidade. Muito simpático também. E nada da chuva passar. Resultado…. dormi.
Acordei 17h20min e ainda chovia. Ficamos assistindo um filme na TV e depois um pouco do noticiário pra ver a previsão do tempo. Vimos que alguns bairros de Lisboa e algumas outras cidades alagaram de novo.
As 20h45min mais ou menos saímos para comer alguma coisa. Fomos até o McDonalds que há na Praça D.Pedro IV, para ver se tem rede wi-fi grátis por lá. Não tinha nenhum aviso, mas penso que tenha internet sim, pois vi um rapaz com notebook e parecia a tela do Google Maps aberta.
Decidimos comer ali mesmo.
Pedimos uma salada. Não tinha. Ok. Trocamos por um lanche, com refrigerante. Não tinha refrigerante, só suco. Ok, é mais saudável. Fomos pagar no cartão de crédito. Não aceitam. Ou melhor, só aceitam cartões emitidos em Portugal. Nem mesmo os cartões internacionais.
Só aceitar cartões emitidos em Portugal é dose.
Dica: Se você estiver sem dinheiro, não vá ao McDonalds da Praça D.Pedro IV.
Pagamos em espécie, comemos e voltamos para o hotel. Amanhã, se o tempo ajudar, e vai ajudar, iremos ao Mosteiro dos Jerônimos, Torre de Belém e Padrão dos Descobrimentos. Aos domingos a entrada é grátis.
Apesar de não poder fumar aqui no hotel, eu acho que o tiozinho da recepção fuma, pois de vez em quando vem um cheiro de cigarro no quarto. É pouco, mas perceptível.
E o caminhão que limpa as ruas está passando de novo, tarde da noite. Não tem hora melhor não?
Fala presida, blza?
Massa teu blog.
A dica do banheiro publico eh importantissima. rs* assim como a do Mc Donalds.
Mas isso, pelo que entendi, so ocorreu nessa loja, certo? Ou eh pratica comum so aceitar cartoes emitidos la? Eu heim… Como querem turistas por la?
Blog ta massa! Parabens!
Abs.
R.M.
In God we trust!
Fala R.M. Sussa ?!
Olha, não temos com informar se em outras lojas do McDonalds em Lisboa os cartões de crédito emitidos fora de Portugal são ou não aceitos, pois só fomos nessa loja.
Mas se eu descobrir alguma coisa nova, colocarei aqui.
Abraço!