12/11/11
Depois de algum tempo ensaiando, marcamos nossa visita à capital do Estado… a cidade de São Paulo.
Traçamos os pontos de visitação durante a semana, através do site http://www.saopaulo.sp.gov.br/conhecasp/pontosturisticos. Dividimos nosso roteiro para dois dias: o primeiro dia para a região central, e o segundo dia para os parques da cidade e locais mais retirados. Hoje fizemos só o primeiro dia, e apenas 90%. É que acordamos um pouco tarde, e ainda tínhamos que passar numa loja em Moema.
Durante o caminho, na Rodovia dos Bandeirantes, o trânsito fluia bem. A maior concentração de veículos estava no sentido interior. Na Marginal Pinheiros um pouquinho de trânsito no acesso à Castelo Branco e Raposo Tavares, mas nada comparado ao dia-a-dia da cidade. Chegamos em Moema 10h10min, e saímos de lá por volta das 10h45min. Minha idéia era deixar o carro no estacionamento do metrô na Av. Ricardo Jafet, e ir para o centro usando os dois bilhetes de metrô inclusos no preço da diária. Programei o GPS e seguimos para a estação Santos-Imigrantes. Tudo bem que ele me levou pra uma rua sem saída, mas rapidamente localizamos outro caminho.
Chegando no estacionamento, ainda tínhamos que comprar o cartão E-Fácil e colocar créditos nele. O cartão custou R$ 2,00 mas não foi possível fazer a carga, pois o sistema havia “desabado”. Fomos até a estação pra ver se os termninais estavam operacionais, mas lá chegando uma moça nos disse que era uma pane geral, sem previsão de retorno. Sendo assim, decidi seguir até um estacionamento na Av. do Estado, indicado pelo meu amigo Ademir. Pegamos um pouco de trânsito na Av. 23 de maio. Achei que a cidade estaria mais calma por conta do feriado na terça-feira. Chegamos no estacionamento por volta de 11h40min, e estava lotadaço. Mas conseguimos uma vaguinha sem precisar deixar as chaves. Só o preço achei um pouco salgado: R$ 20,00 o período de 12h. Lá no metrô eu pagaria R$ 9,69. Mas tudo bem.
Primeira parada: Mercado Municipal Paulistano, o Mercadão de São Paulo.
Chegamos num horário cruel, perto da hora do almoço. O negócio estava fervendo. Muita gente mesmo. Andamos por seus corredores e ficamos admirados com a variedade de itens vendidos ali. Tem de tudo, do bom e do melhor. Cada morango gigante, uvas perfeitas, mangas docinhas. Enfim, só itens de qualidade. Mas não tem só frutas não. Diversas especiarias também estão a venda, desde feijões, bacalhau, alho, queijo, salame e por ai vai.
Até stropwafel nós encontramos. No mesanino ficam os restaurantes.
Paramos para comer um pastel de bacalhau e um sanduiche de mortadela. Não fomos na barraca mais famosa do pastel de bacalhau pois a fila estava gigante. Provamos o pastel da Padaria Paulistana. Como eles também tinham o sanduiche de mortadela, compramos um de cada para provarmos. Tudo muito gostoso.
A arquitetura do mercado também é interessante, por dentro e por fora.
Saímos do Mercadão sentido Praça da Sé, subindo a Ladeira Porto Geral junto com mais umas 200 mil pessoas. A 25 de Março parecia um formigueiro.
Paramos no Páteo do Colégio, tiramos algumas fotos da fachada e entramos para ver o convento, onde as fotos são proibidas, principalmente numa salinha dedicada ao Padre Anchieta.
De lá seguimos para a Praça da Sé, onde fotografamos o Marco Zero da cidade e a Catedral de São Paulo. Por dentro, é uma igreja simples. Não tem aquele acervo de imagens, esculturas e quadros encontrados nas catedrais européias. Mas nem por isso deixa de ser bonita. Eu particularmente acho mais bela por fora do que por dentro.
De lá, fomos até o Largo São Francisco, onde tiramos algumas fotos da Faculdade de Direito e de umas esculturas na praça que fica em frente ao prédio.
Depois seguimos pela Libero Badaró até o Viaduto do Chá e caminhamos por ele até a outra extremidade, chegando na Praça Ramos de Azevedo, onde fotografamos o Theatro Municipal e a praça propriamente dita. Tinha um pessoalzinho meio estranho na praça, meio “nóia”, não sei, então não ficamos muito tempo lá não. Alguns flashs e seguimos para o Anhangabaú, por onde caminhamos até o Viaduto Santa Ifigênia. Subimos até o Largo Santa Ifigênia e atravessamos pelo viduto até o Largo São Bento.
Há muitas fontes na cidade de São Paulo. Em sua maioria, todas desativadas. Uma pena.
Nossa próxima parada seria Estação da Luz e Convento da Luz, onde há o Museu de Arte Sacra, além de uma passada na Estação Julio Prestes. Mas já estávamos um pouco cansados, e pensar que ainda teríamos 1h30min de estrada até chegar em casa. Decidimos voltar ao estacionamento e seguir viagem. Chegando na 25 de Março, dona patroa quis entrar em algumas lojinhas, onde aproveitamos para comprar alguns enfeites natalinos.
Chegando novamente no Mercadão, entramos para comer alguma coisa,… uma sala de frutas. Passei no caixa eletrônico e depois seguimos para pegar o carro e cair na estrada.
Não encaramos trânsito na volta, apenas uma pequena fila no pedágio.
Chegando em Indaiatuba, já com bastante sono, paramos na Casa da Esfiha para jantar, pois era certo que uma vez em casa, de banho tomado, não teríamos forças para sair. Dito e feito!
Agora é agendar o segundo dia do roteiro.
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