Hey there! Chegamos na terra de William Wallace, aquele interpretado pelo Mel Gibson, lembram?
Enquanto o avião voava por sobre as nuvens estava um sol gostoso, mais foi só passar para debaixo delas que vimos o que nos esperava. Tudo cinza e chovendo bastante.
Passamos pelo controle de passaportes, desta vez mais tranqüilo. Só a moça que falava meio para dentro e a gente não entendia direito o que ela perguntava.
Pegamos nossas malas e as embalamos com aqueles sacos plásticos do hostel de Copenhague (ainda bem que os guardamos), e fomos para o ponto onde pegaríamos o ônibus 100 Express, da Lothian Buses, até o centro (3,5 £ por pessoas, 6 £ ida/volta). Descemos no ponto da Hope Street, em West End, e caminhamos até o hotel, coisa de 15 minutos, debaixo de chuva.
A diária do hotel só iniciava às 14h, e ainda era meio-dia. Ainda bem que havia quarto disponível e a recepcionista nos deixou entrar antes, pois não ia ser nada legal ter que esperar até às 14h.
Como no próprio hotel tem restaurante, só deixamos as coisas no quarto e descemos para almoçar. Eu pedi um frango ao molho curry com arroz e ervilhas e dona patroa uma torta de carne com fritas. Estava tudo muito bom.
Depois de voltar ao quarto e descansar por algumas horas, saímos para procurar um mercado, um telefone público e um local de informações turísticas para pegar um mapa da cidade. E o melhor: já não chovia. Tinha até sol.
O telefone foi fácil. Tem um na rua atrás do hotel. Finalmente conseguimos telefonar para casa, pois tanto na Dinamarca como na Suécia para usar o telefone público tem que ter um cartão telefônico, mesmo para usar o serviço Brasil Direto da Embratel. Na Hungria não tivemos problemas e na Áustria e República Tcheca a Embratel não dispõe de números.
O mercado estava logo ao lado do telefone, mas deixamos para passar na volta. Andamos um pouco procurando o posto de informações, mas não achamos nada. Quando chegamos de volta naquele mercado, o mesmo estava interditado. Tinha um caminhão de bombeiros parado em frente. Algum problema deve ter acontecido.
Andamos mais um pouco até que encontramos outro mercado da mesma rede. Compramos água, frutas, salgadinho, iogurte e uma Cherry-Coke (essa não tem no Brasil).
Mais à noite, descemos para comer uma pizza no restaurante do hotel. Na volta ao quarto, num display de publicidade, achamos um mapa da cidade. Voltamos ao quarto e planejamos o roteiro dos dias seguintes.
O hotel oferece internet grátis por 30 minutos diários para os hóspedes.
Muito legal as fotos e o post.
So fiquei com uma duvida: a Coca de cereja, presta?
Abs
R.M.
In God we trust!’
Olha….. se presta ou não, vai do paladar de cada um.
Eu não gostei.
Abraço!