10/11/2008.
Acordamos às 8:30h, tomamos um banho e descemos para tomar café. Pagamos o hotel e subimos ao quarto para descer com as malas, que deixaríamos guardadas até a noite, horário de nossa viagem para Santiago.
Hoje o dia foi bem tranquilo. Como já tínhamos feito todos os passeios, ficamos vagando pela cidade, olhando todas as lojinhas, curtindo o sol na beira do lago, a sombra das árvores de uma praça próxima do escritório de turismo etc.
Na cidade não há banheiros públicos. Ou você pede pra usar em algum estabelecimento comercial, ou vai até o terminal de ônibus. A dona patroa pediu pra usar em um restaurante. Em princípio a moça num deixou, mas quando perguntamos “e agora, como fazemos?”, ela acabou deixando. Acho que nem ela sabe que nos terminais há banheiros, onde são cobrados, como de costume, de 100 a 200 pesos. Num dos terminais, não havia nem onde secar as mãos. Por sorte eu tinha um lenço no bolso.
Depois de caminharmos um pouco mais, fomos almoçar no restaurante El Fogon. Pedi uma Plateada com purê (tipo carne de panela com cenoura refogada) e a dona patroa pediu um Lomo a lo pobre (carne bovina com fritas e dois ovos fritos), mais uma porção de arroz branco. Comemos muito bem. Como sobremesa, fomos até uma lojinha próxima comprar uns chocolates.
Como era um dia sem atividades programadas, andamos mais um pouco pela cidade, observando as lojas, as pessoas, ficamos um tempo na praça do lago Villarica e depois fomos pegar as malas no hotel para ir ao terminal da Tur-Bus.
Curiosa essa lombada em Pucon:
O ônibus saiu 21:05h. Nossos assentos foram os mesmos da ida para Pucon.
Ao pegar a estrada iniciou a exibição de um filme, mas logo dormi, apesar do festival de roncos. Dessa vez a viagem pareceu mais longa, acho que é porque não estava tão cansado assim; acordei algumas vezes durante a noite.
Continua aqui.