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A Caverna do Morro Preto, no Núcleo Santana do PETAR

Continuação do Sábado de carnaval no Núcleo Santana.

Depois de visitarmos a Caverna Santana, fomos para o local das Piscinas Naturais para fazermos nosso lanche.

Lanche de trilha fornecido pela Pousada Caacupé.
Lanche de trilha fornecido pela Pousada Caacupé.

Logo em seguida seguimos para a visitação da segunda caverna do dia: a Caverna  Morro Preto. Ela não é uma caverna tão extensa como a Caverna Santana, pois sofreu um processo de desmoronamento e somente uma pequena parte está aberta para visitação. Por conta disto, suas formações rochosas também quase inexistem. Mas a grandeza da entrada da caverna já vale a visita. E pensar que um dia um rio já passou ali, esculpindo a caverna… Muito legal.

Placa indicativa da Caverna do Morro Preto.
Placa indicativa da Caverna do Morro Preto.
Entrada da Caverna do Morro Preto, no Núcleo Santana do PETAR.
Entrada da Caverna do Morro Preto, no Núcleo Santana do PETAR.
Entrada da Caverna do Morro Preto, no Núcleo Santana do PETAR.
Entrada da Caverna do Morro Preto, no Núcleo Santana do PETAR.
Na Caverna do Morro Preto não existem muitas formações rochosas.
Na Caverna do Morro Preto não existem muitas formações rochosas.
Na Caverna do Morro Preto não existem muitas formações rochosas.
Na Caverna do Morro Preto não existem muitas formações rochosas.

Em uma das paradas para explicações, o guia nos contou sobre alguns acidentes fatais ocorridos no PETAR desde sua fundação, em 1958. A maior parte deles por imprudência dos visitantes em uma época onde não era obrigatória a presença de um guia acompanhando o grupo.

Atualmente, sem guia ou monitor ambiental, você só pode ficar na Piscina Natural ou na Cachoeira do Couto.

Subimos até um mirante dentro da caverna, de onde é possível ver a entrada dela. Lugar de difícil acesso e bem alto.

Luz vindo da entrada da Caverna do Morro Preto, no PETAR.
Luz vindo da entrada da Caverna do Morro Preto, no PETAR.

Ficamos com as lanternas apagadas, apenas com a luz natural que chegava até nós. É bem legal. Depois fomos até o limite de exploração e voltamos para fora da caverna.

Através do vídeo abaixo vocês poderão perceber que sem o auxílio de lanternas é praticamente impossível transitar dentro das cavernas.

 

Final da área permitida para exploração na Caverna do Morro Preto.
Final da área permitida para exploração na Caverna do Morro Preto.
Pessoa na entrada da Caverna do Morro Preto.
Pessoa na entrada da Caverna do Morro Preto.

No retorno da Caverna do Morro Preto, fizemos uma parada para fotos na Cachoeira do Couto. Quem quisesse, poderia entrar na água também, já que o passeio guiado havia terminado. Depois paramos novamente na Piscina Natural, desta vez com tempo para banho na água gelada do Rio Betari. O fim do passeio ocorreu por volta das 14h.

Cachoeira do Couto, no Núcleo Santana do PETAR.
Cachoeira do Couto, no Núcleo Santana do PETAR.
Piscina Natural. Núcleo Santana do PETAR.
Piscina Natural. Núcleo Santana do PETAR.

Ao chegar à pousada foi inevitável dar um cochilo, ainda mais com o barulhinho da chuva que caia constante, ora mais forte, ora mais fraca.

Como dissemos anteriormente, na diária também está incluso o jantar. Ainda bem, pois nos faltava coragem para pegar o carro e percorrer 4 km até o centro da cidade.

Por volta das 19h foi servido arroz, feijão, macarrão, bisteca de porco e filé de frango, além de salada. Como sobremesa, manjar de coco com ameixa. Tudo bem gostoso para recuperarmos a energia para o dia seguinte.

Área do restaurante da Pousada Caacupé.
Área do restaurante da Pousada Caacupé.

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