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Argentina: planejamento

Pesquisas sobre as principais questões da viagem.

Quando se fala em viagem para a Argentina, creio que uma das dúvidas mais frequentes é sobre qual dinheiro levar… peso argentino, dólar ou real. Em seguida, se a viagem inclui Buenos Aires, é sobre segurança (na rua, nos táxis etc). Ah, e claro, sobre shows de tango!

Conosco não foi diferente, e pesquisamos muitos sobre esses assuntos durante o planejamento da viagem.

Qual dinheiro levar?

Com relação ao dinheiro, não existe uma receita de bolo prontinha. Algumas variáveis influenciam na sua decisão, como por exemplo, não querer perder tempo procurando casas de câmbio com melhores cotações em solo argentino.

No nosso caso, fizemos os cálculos para ver qual opção nos deixaria com mais pesos argentinos ao final da conversão. As hipóteses estudas foram:

– comprar dólares no Brasil e trocar por pesos na Argentina – teríamos 16.950 pesos;
– comprar pesos ainda no Brasil – teríamos 11.385 pesos;
– viajar com reais e trocar por pesos na Argentina – teríamos 14.715 pesos;

 

Como podem ver, na época (set/17) a opção de viajar com dólares se mostrou a melhor escolha para nós (a mais rentável), e foi o que fizemos. Para saber a cotação do câmbio em solo argentino, utilize o website do Banco Nacion, que exibe a taxa do câmbio oficial.

Na Argentina ainda existem muitas casas de câmbio que operam no chamado “mercado negro”. Aí é com você querer arriscar cotações melhores nesses locais.

O site dolarhoy.com traz cotações oficiais (dólar x peso) das principais casas de câmbio, e no site Aires Buenos você encontra uma relação de endereços de casas de câmbio em Buenos Aires.

Como nosso voo pousaria no Aeroparque Jorge Newbery, e lá tem uma agência de câmbio do Banco Nacion, que possui a melhor cotação oficial, seria “mamão com açúcar” trocar o dinheiro. Só que não (aguarde por esse relato).

Passagens aéreas

Dentre os voos para Buenos Aires e Mendoza, após várias pesquisas compramos na Aerolineas Argentinas, através do Decolar. Voos de Guarulhos para Buenos Aires (Aeroparque), depois Buenos Aires (Aeroparque) a Mendoza, e por fim Mendoza a Guarulhos com escala (e troca de aeronave) em Buenos Aires (Ezeiza).

Táxis

Pesquisamos bastante sobre como utilizar táxi em Buenos Aires, visto que há muitos relatos de pessoas que sofreram golpes e receberam notas de dinheiro falsas, ou o motorista não ligava o taxímetro e a corrida ficara uma fortuna, entre outras coisas, as vezes um tanto exageradas.

 

A dica que todos falam é para pegar apenas táxis credenciados, ou seja, de empresas de rádio táxi. Eles são pretos com o teto amarelo, possuem o nome e número da empresa em uma placa no teto do carro, e o número da licença nas portas.

As melhores dicas encontramos neste site chamado Dicas de Buenos Aires.

Um site bacana para você estimar o quanto vai gastar com corridas de taxi é o Taxista Virtual. Basta informar origem e destino e checar o preço.

No blog Aires Buenos eles indicam um taxista local de confiança, e também uma agência de viagens de brasileiros, inclusive com descontos para os leitores do blog deles, com diversos passeios para contratar. Deem uma xeretada por lá.

Show de Tango

Dizem que ir para Buenos Aires e não assistir um show de tango é o mesmo que ir a Paris e não ver a Torre Eiffel. Essa afirmativa se torna mais uma dor de cabeça no planejamento de sua viagem, pois são inúmeras opções na cidade. Qual escolher?

Se você tem tempo e di$po$ição para ir a vários, ok. Mas se precisa escolher apenas um….

Nós só temos como opinar sobre um deles, aquele escolhido por nós e que será relatado na postagem oportuna. Mas seguem abaixo os sites visitados que nos ajudaram na escolha:

Brasileiros por Buenos Aires aqui e aqui.
Turistando Buenos Aires
Estevam pelo Mundo

Hospedagem

Em Buenos Aires: esse assunto também deixa os viajantes de cabelo em pé. No geral, Recoleta e Palermo são os melhores bairros para ficar. No centro tem bons hotéis, mas há vários relatos de que andar por ali após determinado horário não é legal. Se você vai usar táxi para tudo, talvez não tenha tanto problema. Se gosta de caminhar, talvez deva evitar o centro. Nós ficamos na Recoleta.

Em Mendoza: a cidade é pequena. A escolha pode ser baseada nas estrelas do hotel, no preço, na proximidade com a área mais badalada (restaurantes, cassino etc) ou mais calma etc. Fizemos um mix dos critérios citados e nos hospedamos há duas quadras da praça central (Plaza Independencia).

Em breve, como aproveitamos nossas férias em Buenos Aires e Mendoza!

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