21 a 24/02/2009.
Sábado, 21/02/09
Analândia, que já foi chamada de Anápolis, localiza-se a 225km de São Paulo. Famosa pelo Morro do Cuscuzeiro, a cidade oferece diversas atividades de eco-aventura, como arvorismo, tirolesa, rafting, escalada, rapel etc.
Em nossos inúmeros orçamentos de hospedagem, optamos por ficar em uma cidade vizinha, Itirapina, 21km de distância. Ficamos na pousada e camping Paraíso das Águas.
Chegamos em Analândia no sábado por volta das 11:30h e fomos direto na agência Bixo do Mato (http://www.bixodomato.com.br), que já havia nos passado uma agenda de atividades por e-mail. O Michel e sua equipe são show.
No próprio sábado já fizemos uma atividade na parte da tarde, sem nem mesmo ir para a pousada em Itirapina para guardar as malas. Como a atividade era às 14h, fomos ao restaurante Prathus para almoçar. Comida por kilo.
Neste dia fizemos arvorismo (ou arborismo, cada um chama de um nome), no Projeto Pedra Viva/Cuscuzeiro. As bases são feitas nas próprias árvores e o percurso fica numa altura de aproximadamente 15 metros, com duração de 40 minutos mais ou menos. Ao final, duas tirolesas. Tudo isso com o cartão postal da cidade ao fundo, o Morro do Cuscuzeiro.
Após a atividade, fomos para a Pousada para finalmente fazer o check in, e principalmente tomar um bom banho e descansar.
O local é legal, bem amplo, apesar da área de camping ser bem próxima dos chalés. Suas acomodações são simples, porém suficientes. Uma cama de casal e um beliche, com banheiro privativo.
Na pousada eles oferecem refeições (almoço e jantar pagos à parte) além do café da manhã que é incluso na diária. O valor é bem acessível.
No domingo programamos a atividade de escalada mais rapel, lá mesmo no Projeto Pedra Viva/Cuscuzeiro.
Domingo, dia 22/02/09
Já em Analândia, por volta das 10:20h iniciamos nossa caminhada até o Morro do Cuscuzeiro, em sua face sul (mais baixa), até chegarmos no ponto de início de nossa escalada.
São aproximadamente 15 metros de altura, com todo o equipamento de segurança à disposição. Apesar de ser um trecho para iniciantes, não foi fácil. Vendo o Michel (guia) subir, parecia tranquilo, mas quem disse que quando chegou nossa vez a gente conseguiu achar os locais certos de pegada, para ter a firmeza suficiente para subir?!? O jeito foi usar a corda de apoio em alguns momentos. Outro guia, o Frango (na verdade o nome dele é Esdras, mas Frango é mais fácil e bonito) ficava na parte de cima nos ajudando.
Do topo do Cuscuzeiro, a vista é fantástica
Depois de um tempo de descanso, iniciamos a descida num rapel de 50 metros pela face norte. É muito alto. Em toda a descida é possível apoiar-se no morro.
É muito bom! Recomendadíssimo.
Já em terra firme, temos a caminhada de volta ao estacionamento, onde tem restaurante e sanitários. O passeio todo levou umas 4 horas.
Após comprarmos uma garrafinha de água, aproveitei para fotografar algumas flores do jardim antes de voltarmos para a pousada.
Voltamos para a pousada por volta das 15h. No caminho, avistamos um céu bem cinza, com muitos relâmpagos, sobre Itirapina, mas não estava chovendo tão forte. Para nossa infelicidade, a pousada estava sem energia elétrica, teríamos que esperar para tomar banho. Fomos perguntar na recepção e soubemos que a cidade toda estava assim. Disseram que qualquer chuvinha derruba tudo por lá. Mas que a Elektro (cia responsável) já estava trabalhando para restaurar a energia, afinal, seria noite de carnaval na cidade.
Resolvemos esperar um pouco antes de encarar um banho frio, pois não estava tão calor para tanto, embora nós estivéssemos imundos. Fomos ao restaurante comer um lanche enquanto esperávamos. E esperamos bastante, até umas 18h. Nada de energia. Já que o banho seria frio, que fosse pelo menos enquanto o dia estava claro. E encaramos o chuveiro.
Decisão acertada, pois a energia só voltou lá pelas 21h. Nesse dia o restaurante nem serviu o jantar. Ainda bem que comemos o lanche.
Segunda-feira, dia 23/02/09
Dia do rafting. Dessa vez não foi preciso ir até Analândia, pois a atividade seria do Rio do Feijão, em Itirapina. O ponto de encontro foi na Pousada do Broa, um lugar magnífico.
De lá, seguimos com a equipe de instrutores e demais participantes em duas kombis até o rio. Bom, na verdade os instrutores não foram nas kombis….
Depois de muito andar por uma fazenda, chegamos ao rio, ou melhor, próximo dele. Havia uma caminhada de uns 15 metros carregando os botes. Bem pesadinhos. Após as instruções básicas do guia Fon, caímos todos na água.
O rafting era nível 1, para iniciantes, mas foi bem divertido. Nosso bote tinha uma pessoa a mais, que foi no meio ao invés de ir na lateral. Como Murphy existe, era uma moça gordinha e estava do meu lado. Cada vez que o guia orientava pra gente ir para o piso (fundo do bote) ela ocupava todo o espaço.
Como resultado, em um dos momentos não consegui recolher totalmente o remo, com medo de acertá-la, e acabei quebrando a pá do mesmo. Faz parte. Paramos num local mais amplo do rio para descer do bote e curtir um pouco a água, descansar. Havia uma pequena queda d’água onde o pessoal descia escorregando.
Voltamos ao bote e após uns 10 minutos chegamos no ponto final do passeio.
Muito bom. A dona patroa, que estava com receio, já quer fazer um rafting nível 2 ou 3.
Não temos fotos, pois não levamos a máquina no passeio (não é à prova d’água), e também nem teria como tirar fotos.
Montamos na Kombi e voltamos para a Pousada do Broa. Apesar de estarmos com uma troca seca de roupas, jogamos uma toalha nos bancos do carro e voltamos para pousada com a roupa úmida mesmo.
Nesse final de tarde choveu bastante. Fomos até Analândia para acertar os valores com a Bixo do Mato, e aproveitamos para pedir alguma sugestão de cachoeira, para passar um dia mais tranquilo na terça, último dia do passeio.
Terça-feira, dia 24/02/09
Como estávamos com o dia livre, fomos conhecer a piscina da pousada. Estava bem suja, a água parecia meio verde, não sei. Pode ser da chuva do dia e noite anteriores.
Optamos por ir na Cachoeira do Escorrega, em propriedade particular, R$ 5,00 por pessoa. Como na minha opinião banho de cachoeira tem que ser com sol, e o dia estava meio nublado, preferi ficar do lado de fora. A dona patroa não resistiu e caiu na água. Ficamos lá até meio-dia mais ou menos, e depois voltamos para tomar um banho e almoçar.
Na entrada da propriedade onde está a cachoeira, tem uma placa assim: Cuidado Cão “mais ou menos bravio”.
A fim de evitar trânsito na volta do feriado, lá pelas 13:30h deixamos a pousada. 15:10h já estávamos em casa.
O passeio foi excelente. As atividades muito boas. A equipe da agência muito legal. Agora é pensar no feriado de Páscoa.
Gostaria de saber o endereço(não acho na net de como chegar), a agencia que faz essas atividades.
Oi Aline.
Obrigado pela visita ao blog.
Nós gostaríamos de voltar lá; também procuramos e não achamos.
Parece que esta agência não existe mais.
Só encontramos a Operadora Cuzco por lá.
http://www.cuzcoeducambiental.com.br/
(19) 98239-9774 whatsapp
Abraços!
A agência não existe mais mesmo?
Oi Amanda.
Pois é. Nós gostaríamos de voltar lá; também procuramos e não achamos.
Parece que esta agência não existe mais mesmo.
Só encontramos a Operadora Cuzco por lá.
http://www.cuzcoeducambiental.com.br/
(19) 98239-9774 whatsapp
Oi, também tem a agência mundos verticais adventure. Abraço