Atividade no Parque Estadual Carlos Botelho, em São Miguel Arcanjo.
O café da manhã na pousada começa a ser servido às 07h30min, porém, como nosso guia turístico marcou de nos encontrar na pousada entre quinze para as oito e oito horas, o pessoal da pousada preparou o café mais cedo, às 7h.
A mesa de café continha frios, pão francês e de forma, mamão, melão, maçã e banana, iogurte e cereais, bolos, leite e café.
Pouco antes do horário combinado encostou um micro-ônibus em frente à pousada e também alguns guias estavam por ali, mas nenhum deles era o Aelson, da agência a qual contratamos (Muriqui). Na realidade, eles eram de uma agência de São Paulo, que também contratou os passeios junto à Muriqui para o grupo deles que também estava hospedado na mesma pousada que nós.
Pouco antes de sairmos para o primeiro dia de passeio neste final de semana de Páscoa, um dos guias desta agência, o Eduardo, perguntou se a gente estava indo para o mesmo passeio, e após nossa confirmação ele ofereceu para irmos com eles no ônibus, deixando assim nosso carro na pousada.
Da pousada até a entrada do Parque Estadual Carlos Botelho são aproximadamente 22 km. A estrada que atravessa o parque até o município de Sete Barras/SP está interditada para obras de asfaltamento, então o máximo que os visitantes conseguem chegar é na sede do parque.
As trilhas no Parque Carlos Botelho devem ser feitas com monitores/guias turísticos, exceto a trilha do Rio Taquaral. Algumas necessitam de reservas.
Depois do alongamento pré-trilha, o grupo foi dividido em duas turmas. Enquanto um grupo já foi para a trilha, o grupo onde nós estávamos seguiu para algumas casinhas onde estão expostos quadros informativos do parque e também alguns animais empalhados.
Em outro prédio vimos os fetos de uma anta e de um macaco, além de alguns crânios de macacos, armas de caçadores e mais animais empalhados.
Hora do boia-cross
Dali nós fomos para a Trilha do Rio Taquaral, onde é feita a atividade de boia-cross. São 2,5 km de trilha, onde levamos aproximadamente meia hora até o ponto de início do boia-cross, e a atividade com boias percorre aproximadamente 600 metros do rio.
Antes da atividade de boia-cross, caminhamos até uma prainha onde podemos nos refrescar nas águas calmas do Rio Taquaral. A escadinha de acesso facilita para quem quer descer até o leito do rio.
Por conta das águas calmas do rio, o boia-cross é feito sem adrenalina. Ideal para iniciantes e pessoas que tem medo da prática deste esporte. Mesmo assim, o uso dos equipamentos de segurança é obrigatório.
Voltando para a sede do Parque encontramos esta dupla de seriemas passeando pelo local.
Dali seguimos para o Restaurante Mata Atlântica, que fica há alguns metros antes da portaria do Parque. O local também tem pousada e espaço para camping. A refeição era à vontade por pessoa, ao preço de R$ 23,00.
Comemos bem, mas no horário em que chegamos algumas opções já estavam no final e a reposição é um pouco demorada. Já o atendimento nas mesas é rápido, mas para pagar… aff. Demorou a sermos atendidos.
Na parte da tarde fizemos a Trilha da Cachoeira do Ribeirão Branco, que vocês conferem no próximo post.