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Budapeste: Mátyás Templom e Castelo de Buda

Szia! (Oi em húngaro)

A terça-feira amanheceu chuvosa. Por sorte, trouxemos nossos guarda-chuvas desde o Brasil. Mas dessa vez, estamos sem nossas botas impermeáveis. Muito pesadas para carregar na mala, e na hora do detector de metais no aeroporto tem que ficar descalço.

O café da manhã húngaro tem alguns itens bem diferentes para os hábitos brasileiros: salsicha, bolinho de carne, um pão que parecia uma rabanada, pepino, tomate. E também os mais comuns, como presunto, queijo, pão, iogurte e cereais. Depois foi colocada uma massa doce e fria que parecia um crepe. Para beber havia leite, café, chás e suco.

Café da manhã húngaro
Café da manhã húngaro
Café da manhã húngaro
Café da manhã húngaro

Saímos para fazer nosso roteiro às 8h30min. Pegamos o metrô linha vermelha e descemos na estação Batthyány tér, do outro lado do Rio Danúbio (lado Buda), em frente à nossa primeira parada, Szent Anna Templom (igreja de Santa Ana). Não entramos, fotografamos apenas por fora.

Rio Danúbio
Szent Anna Templom

Em quase todas as ruas, nas principais pelo menos, existem ciclovias. Pedestres devem evitar andar por ali, pois, diferente de Amsterdã, as bicicletas não tem sininho para pedir passagem. A cidade também é repleta de “trams” (bondes elétricos). Todas as cidades deveriam ter esse meio de transporte. Eu acho o máximo.

Depois seguimos para a próxima parada, o Budavári Evangélikus Templom (igreja Evangélica de Budapeste) e o Arquivo Nacional da Hungria, mas sem olhar no mapa fomos nos embrenhando pelas ruas, e chegamos ao Halászbástya (Bastião dos Pescadores), que seria nossa quarta parada. Foi legal porque tiramos algumas fotos por um ângulo que não veríamos se tivéssemos feito o caminho planejado.

Halászbástya
Peter Mansfeld, estudante húngaro que participou da Revolução de 1956 contra a opressão soviética. Condenado à morte com 18 anos de idade
Uma rua qualquer

O Budavári Evangélikus Templom estava em reforma, então só fotografamos por fora, e o Arquivo Nacional a idéia era somente fotos externas mesmo. Não sei se é possível conhecer o interior. Muito interessante é o seu telhado, todo decorado.

Budavári Evangélikus Templom
Arquivo Nacional da Hungria

De lá seguimos, agora sim, para o Mátyás Templom (igreja de Matias). Primeiro lugar onde encontramos bastante turistas. Fotografamos o Halászbástya (Bastião dos Pescadores), o exterior da igreja, o monumento que existe numa praça em frente da igreja (Szentháromság szobor) e depois a igreja por dentro (1000 HUF por pessoa).

Também é possível subir no Halászbástya, mas não fomos. A visão lá de cima não seria tão diferente.

A igreja também está em reforma, mas há bastante coisa para ver. No piso inferior há o altar e outras duas alas, e nos pisos superiores uma espécie de museu, com alguns itens religiosos, artefatos restaurados e um pouco da história da igreja. Ao final, uma loja de souvenires, com preços ligeiramente superiores aos preços das outras lojas.

Mátyás Templom
Halászbástya
Halászbástya
Danúbio e o Parlamento Húngaro
Szentháromság szobor
Mátyás Templom
Mátyás Templom
Mátyás Templom

Quando saímos da igreja percebemos que “pulamos” o Maria Magdolna Templom Tornya. Voltamos umas quadras e chegamos ao local. Estava abandonada fechada. Fotografamos o prédio e um pátio nos fundos, além de uma estátua e alguns canhões na praça ao lado.

Maria Magdolna Templom Tornya
Maria Magdolna Templom Tornya
Kapisztrán Szent János
Canhões – Cannons

De lá seguimos em direção ao Castelo de Buda (não existe castelo, é só nome), fotografando algumas coisas interessantes pelo caminho. Pouco antes do castelo nós vimos o prédio onde funciona o escritório do Presidente da Hungria. De tempo em tempo tem uma demonstração de armas ou sei lá como é chamado o movimento que os dois soldados fazem.

Já dentro da área do castelo existem dois museus: a Galeria Nacional e o Museu Histórico. Nós não entramos em nenhum deles. Apenas fotos pelo lado de fora. Já vimos muitas obras de arte nas viagens anteriores, conhecendo os museus do Vaticano, Ufizi, Britânico, Louvre etc. Dessa vez, só por fora mesmo.

Uma rua qualquer – A street
Hadik András – Conde Húngaro

Há uma boa visão do Rio Danúbio estando na praça em frente da Galeria Nacional. No pátio em frente ao Museu Histórico (que fica aos fundos da Galeria Nacional) estavam montando uma estrutura que parecia se um palco, e alguns quiosques. Creio que algum evento ocorrerá ali nos próximos dias.

Para descer o morro onde se encontra o Castelo de Buda havia a opção do funicular (tipo um bondinho) ou a pé. Nós fomos a pé, e já nas margens do Danúbio fotografamos o funicular, que leva os turistas mais preguiçosos até a parte superior.

Escritório do Presidente
Demonstração de armas?
Rio Danúbio
Castelo de Buda
Arco e flecha. 2 euros por 5 disparos.
Castelo de Buda (museus)
Castelo de Buda (museus)
Mátyás-kút
Castelo de Buda – museus
Castelo de Buda – museus
Castelo de Buda – museus
Castelo de Buda
Funicular
Bondes elétricos

Próxima parada: a Citadella. Outro morro. Subimos até lá por um bonito bosque existente no entorno do morro. Caminhada puxada. Em dado momento tive a impressão de ter visto um casal fazendo sexo em um dos caminhos do bosque. Parei e comentei com dona patroa, que discretamente observou e confirmou. Absurdo (para nós, claro). Estavam ali para quem quisesse ver. Nem se preocuparam em ir para um local mais escondido. Nós mudamos de direção e subimos por outro caminho.

A Citadella é a parte mais alta do lado Buda, isso se não for a parte mais alta de toda Budapeste. A vista de lá é fantástica.

Além de um monumento com grandes estátuas, tem o Museu da Guerra e um restaurante.

Szt. Gellért-szobor – Memorial Santo Gellért
Caminho para a Citadella
Castelo de Buda
Citadella – Museu da Guerra
Citadella – canhões
Monumento à LIbertade, na Citadella
Monumento à Liberdade, na Citadella
Quer sorvete?

De lá seguimos para o Hotel Gellert, famoso pelos banhos termais. Não-hóspedes também podem curtir os banhos e as piscinas. Basta pagar o ingresso.

Saindo do hotel concluímos todos os pontos turísticos programados para o dia. Poderíamos andar sem destino ou conhecer os pontos do dia seguinte.

Por conta da chuva que começou a cair, nos abrigamos no Nagy Vasarcsarnok (Mercado Municipal), e aproveitamos para conhecê-lo.

Hotel Gellért
Hotel Gellért
Hotel Gellért
Hotel Gellért
Nagy Vasarcsarnok
Nagy Vasarcsarnok
Nagy Vasarcsarnok

Dona patroa ficou encantada com umas toalhas de renda e algumas bonecas. Ela comprou algumas lembrancinhas para as amigas do trabalho. Tem que pesquisar bastante, pois a diferença de preços do mesmo produto chega em 300%.

O mesmo acontece na Váci Utca, rua repleta de lojas de souvenir e restaurantes, quase em frente ao mercado.

A chuva que não parava serviu para dona patroa descobrir que o tênis estava furado, e ela ficou com os pés molhados. Decidimos pegar o metrô e voltamos ao hotel.

Ao lado da estação Puskas Ferenc Stadion tem uma feirinha com alimentos e algumas roupas. Compramos algumas frutas bem mais baratas do que no mercado do dia anterior.

Ficamos no quarto até 21h aproximadamente e depois saímos para jantar. Paramos num lugar que vimos quando voltávamos ao hotel, chamado Ypsilon Café.

Eu pedi um “Potato dumplings with onion and curded ewe’s cheese, with fried bacon”, que conforme o menu é um prato tradicional húngaro. Dona patroa preferiu ficar em algo conhecido. Pediu só uma salada.

O prato estava bom, meio sem sabor. Parecia um nhoque em pedacinhos menores e mais moles. Provavelmente feito de batatas.

Ainda passamos no mercado para comprar água antes de voltar ao hotel.

Um prato tradicional húngaro
Salada básica

1 comentário em “Budapeste: Mátyás Templom e Castelo de Buda”

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