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Buenos Aires: praças de Palermo

Perambulando por Palermo (29/09/17). 

O roteiro do dia de hoje foi praticamente continuação do dia anterior.

Logo após o café da manhã, seguimos em direção ao Museu Nacional de Belas Artes, de onde partiríamos caminhando até Palermo, e visitando as diversas praças e demais atrativos pelo caminho.

A primeira parada foi na Plaza Francia (Praça França), ainda na Recoleta. A praça recebe este nome pois o monumento ali instalado foi um presente dos franceses em ocasião do centenário argentino.

Praça França - Buenos Aires.
Praça França – Buenos Aires.

As duas figuras femininas de mãos dadas representam as nações da França e Argentina.

Praça França - Buenos Aires.
Praça França – Buenos Aires.
Brasão de Armas da Argentina, nos postes de luz da Praça França
Brasão de Armas da Argentina, nos postes de luz da Praça França

O Sol simboliza a ascensão da Argentina; as duas mãos unidas simbolizam a união das várias províncias da Argentina, e a lança com o barrete frígio simbolizam a liberdade. Fonte: Wikipedia

Ao lado dela está a Plaza Mitre, cujo monumento é em homenagem a Bartolomé Mitre, ex-presidente argentino. A praça tem uma vasta área gramada, onde as pessoas jogam bola ou se deitam para descansar, ler etc.

Praça Mitre, em Buenos Aires.
Praça Mitre, em Buenos Aires.
Praça Rubén Darío (Jardim das Esculturas).
Praça Rubén Darío (Jardim das Esculturas).

Seguindo pela Av. del Libertador, bem ao lado da praça anterior, está a Plaza Evita, com uma estátua em homenagem a Evita Perón.

Praça Evita Peron, em Buenos Aires.
Praça Evita Peron, em Buenos Aires.

Atrás da praça pode ser avistado o prédio da Biblioteca Nacional, com sua arquitetura bem peculiar.

Prédio da Biblioteca Nacional, em Buenos Aires.
Prédio da Biblioteca Nacional, em Buenos Aires.

Entre a Av. del Libertador e a Av. Presidente Figueroa Alcorta (avenida onde está a Floralis Genérica) está a Plaza Republica Oriental del Uruguay, com o monumento a José Gervasio de Artigas, político e militar considerado herói nacional uruguaio.

Praça República Oriental do Uruguai, em Buenos Aires.
Praça República Oriental do Uruguai, em Buenos Aires.

Mais à frente, na Plaza Republica de Chile, onde também se encontra a Embaixada do Chile em Buenos Aires, uma grata surpresa: estava ocorrendo alguma celebração, com direito a banda marcial e tudo.

Praça Chile, em Buenos Aires.
Praça Chile, em Buenos Aires.

Apesar de termos chegado no finalzinho, conseguimos pegar um pouco da apresentação e ver algumas autoridades sendo entrevistadas.

Praça Chile, em Buenos Aires.
Praça Chile, em Buenos Aires.

A ideia era visitar o Museu Nacional de Arte Decorativa, bem em frente à Praça Chile, mas ainda estava fechado (demoraria umas duas horas para abrir). Então caminhamos por ali, seguindo para outras praças da avenida.

Praça Grand Bourg, em Buenos Aires.
Praça Grand Bourg, em Buenos Aires.

Nessa hora, a fome já estava chegando, e encontramos um restaurante nada turístico ali nas redondezas. Ótimo para economizar alguns pesos e ainda observar os costumes dos nativos.

Restaurante Domani, nada turístico, em Buenos Aires.
Restaurante Domani, nada turístico, em Buenos Aires.
Restaurante Domani, nada turístico, em Buenos Aires.
Restaurante Domani, nada turístico, em Buenos Aires.

Fomos de omelete de verduras para mim, e quiche de abobrinha para a dona patroa, com uma taça de vinho para cada um. De sobremesa, pudim de leite.

Entradinha - restaurante Domani, em Buenos Aires.
Entradinha – restaurante Domani, em Buenos Aires.
Quiche de abobrinha - restaurante Domani, em Buenos Aires.
Quiche de abobrinha – restaurante Domani, em Buenos Aires.
Omelete - restaurante Domani, em Buenos Aires.
Omelete – restaurante Domani, em Buenos Aires.
Pudim de leite - restaurante Domani, em Buenos Aires.
Pudim de leite – restaurante Domani, em Buenos Aires.

Quando estávamos lá, chegou um grupo escolar só de crianças, na faixa dos oito anos. Os professores organizavam a fila e eles entravam, em grupos de quatro alunos, se dirigindo ao piso superior.

 

O restaurante Domani fica na esquina da Castex com a Jerónimo Salguero.

Depois do almoço, paramos na Plaza Alemania (Praça Alemanha), com sua grande escultura em forma de arco e um chafariz ao meio.

Praça Alemanha, em Buenos ?Aires.
Praça Alemanha, em Buenos ?Aires.

O monumento é em homenagem à Riqueza Agropecuária Argentina, e tem enormes figuras representando a agricultura, a pecuária e a marca cultural da Alemanha na Argentina.

Agricultura representada no monumento da Praça Alemanha, em Buenos Aires.
Agricultura representada no monumento da Praça Alemanha, em Buenos Aires.
Agricultura representada no monumento da Praça Alemanha, em Buenos Aires.
Agricultura representada no monumento da Praça Alemanha, em Buenos Aires.

Dali caminhamos pela Av. del Libertador até alcançarmos o El Rosedal de Palermo. Como o nome já diz, um parque repleto de rosas.

El Rosedal, em Palermo, Buenos Aires.
El Rosedal, em Palermo, Buenos Aires.

Por estarmos ainda no comecinho da Primavera, as rosas eram bem poucas. O lugar deve ser lindo quando todo florido.

Ao lado do Rosedal, alunos em aula ao ar livre.
Ao lado do Rosedal, alunos em aula ao ar livre.

Essa área deve ser uma das maiores áreas verdes de Buenos Aires, pois são vários parques/praças lado a lado, contando ainda com um grande lago.

Ponte Grega, vista do lado de fora do Rosedal.
Ponte Grega, vista do lado de fora do Rosedal.
Lago ao redor do Rosedal, com a Pergola del Lago ao fundo.
Lago ao redor do Rosedal, com a Pérgola del Lago ao fundo.
As aves que habitam as margens do lago resolveram passear pelo asfalto.
As aves que habitam as margens do lago resolveram passear pelo asfalto.
El Rosedal de Palermo.
El Rosedal de Palermo.
El Rosedal de Palermo.
El Rosedal de Palermo.
El Rosedal de Palermo.
El Rosedal de Palermo.
El Rosedal de Palermo.
El Rosedal de Palermo.
El Rosedal de Palermo.
El Rosedal de Palermo.
El Rosedal de Palermo.
El Rosedal de Palermo.
El Rosedal de Palermo.
El Rosedal de Palermo.
El Rosedal de Palermo.
El Rosedal de Palermo.

Ali perto está o Planetário, mas estava fechado para reformas.

Outro local fechado para reformas era o Zoológico de Buenos Aires, na Av. Sarmiento, a qual caminhamos até chegarmos ao Jardim Botânico Carlos Thays.

Praça Itália, ao lado do Jardim Botânico, em Buenos Aires.
Praça Itália, ao lado do Jardim Botânico, em Buenos Aires.
Jardim Botânico de Buenos Aires, em Palermo.
Jardim Botânico de Buenos Aires, em Palermo.
Jardim Botânico de Buenos Aires, em Palermo.
Jardim Botânico de Buenos Aires, em Palermo.
Jardim Botânico de Buenos Aires, em Palermo.
Jardim Botânico de Buenos Aires, em Palermo.

Caminhamos por dentro do Jardim Botânico, quase que o contornando. Ele é dividido com espécies dos cinco continentes, e algumas estátuas decorativas espalhadas pelos jardins.

Jardim Botânico de Buenos Aires, em Palermo.
Jardim Botânico de Buenos Aires, em Palermo.
Jardim Botânico de Buenos Aires, em Palermo.
Jardim Botânico de Buenos Aires, em Palermo.
Jardim Botânico de Buenos Aires, em Palermo.
Jardim Botânico de Buenos Aires, em Palermo.

Ali também encontramos crianças de escola com seus professores, fazendo aula ao ar livre.

Jardim Botânico de Buenos Aires, em Palermo.
Jardim Botânico de Buenos Aires, em Palermo.
Réplica de Saturnalia, de Ernesto Biondi.
Réplica de Saturnalia, de Ernesto Biondi.

Já passava das 16h, e estávamos bastante cansados. A ideia era retornar até o Museu Nacional de Arte Decorativa, mas quando viramos a esquina e vimos Rua Arenales (a mesma do hotel), desistimos do museu e iniciamos a caminhada por vinte e três quarteirões até o hotel.

O dia dedicado ao bairro Palermo estava encerrado, mas a noite estava começando, e ainda tínhamos o show de tango, que vocês conferem na próxima postagem.

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