06/11/2008.
Chegamos em Pucon por volta das 9h. Estava frio e nublado. Pouco dava pra ver da paisagem. O rodomoço logo passou abrindo todas as cortinas e recolhendo os travesseiros e cobertores. Logo depois entregou-nos o “café da manhã”: uma alfajor e um suco; cortesia da Tur-Bus.
Após desembarcarmos e pegarmos a bagagem, com o mapa na mão chegamos ao hotel em questão de minutos. Achávamos que teríamos que aguardar até as 11h ou 12h para fazer o check in, mas foi feito assim que chegamos.
O Hostel Victor é tipo uma casa de família. Os proprietários moram lá, e alguns dos quartos são alugados para os turistas. A cozinha pode ser usada à vontade, desde que levemos os mantimentos.
Ao entrar no quarto, tomamos um banho quente e fomos passear pela cidade, principalmente procurar algum lugar para tomar um café quente e espantar o frio.
Andamos pela cidade e não achamos nenhum lugar pra tomar um café ou chocolate quente. No fim, compramos um pacote de bolacha doce numa vendinha e aproveitamos para passar em algumas agências de turismo para ver os passeios oferecidos, embora já estava certo que faríamos os passeios na Turismo Florencia, indicada por nossa amiga de Recife. Foi mais para comparar os valores.
A moça de uma das agências parecia estar fazendo um favor em nos atender. Já o Carlos, da Florencia, foi super gente boa. Cantou o hino do Brasil, nos mostrou fotos dele junto de brasileiros, etc.
Como já era próximo do meio dia, resolvemos almoçar. O Carlos indicou o restaurante Koppa Cabana, onde teríamos um desconto, mas estava fechado. Andamos pela cidade e vimos que quase todos os restaurantes estavam fechados, e depois descobrimos que só abrem por volta das 13h.
Como tínhamos fechado um passeio para 14:30h, não daria tempo de almoçar direito, então comemos apenas um salgado tipo croissant e voltamos ao hotel para aguardar a van da agência.
Às 14:30h a van encostou para buscar-nos. Estavam o Carlos e o Angel, o guia. Depois passamos em outro hotel para pegar uma senhora chilena e partimos para o tour.
O primeiro local onde paramos foi Saltos de Mariman, local com algumas quedas d’água no curso do rio, formadas por erupções vulcânicas.
Depois seguimos para o Lago Azul, local parecido com os Saltos de Mariman, porém com pequenas cachoeiras.
Na foto acima, deveria estar visível o vulcão Villarica, mas o tempo fechado durante todo o dia não ajudou.
De lá fomos ao Lago Caburgua, um tipo de praia, com areia escura. O Angel nos disse que a paisagem é linda, mas como estava nublado e garoando bastante, não deu pra ver nada.
Saindo do Lago Caburgua fomos conhecer e curtir uma das muitas termas que tem em Pucon: Quimey-Co. O lugar é fantástico. Uma piscina coberta, de água natural vida de uma fonte vulcânica, aquecida a quase 40°C.
Colocamos roupa de banho e fomos para a água. Uma delícia! Teríamos 2h para ficar naquele local. Perfeito! Ao lado havia outra piscina, porém descoberta. Como estava garoando, a água não estava tão quente quanto na piscina coberta. Bem ao lado da Terma, o rio Liucura.
A piscina acima ficava numa área fechada, cujo acesso custava 2 mil pesos por pessoa, não inclusos no passeio.
Na volta, já no centro de Pucon, paramos para jantar num restaurante (Austral) que oferecia um menu completo por $ 2.950 cada. Pedimos um bife à milanesa, eu com purê de batatas e a dona patroa com arroz. Lá fora chovia muito, mas diminuiu um pouco quando terminamos de jantar. Foi o tempo de chegar até o hotel, para relaxar e se preparar para o dia seguinte.
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