Carnaval de 2020. Dia 24/02.
Hoje o dia amanheceu nublado, mas estava com jeito que o Sol iria aparecer, apesar da previsão de chuva para o dia todo (21mm).
No café da manhã havia um bolo de laranja que estava muito bom. Tinha também bolo de nata com e sem coco, bolo de cenoura com e sem chocolate, bolo de fubá, de chocolate, mesclado, bolinho de chuva, além de pães, frios, frutas etc.
Novamente haveria passeio às 9:30h e, assim como no dia anterior, o destino era um mistério.
No horário marcado, saímos sem saber para onde iríamos, com carro próprio, seguindo o Pacheco (dono da fazenda). Ficamos sabendo que o passeio seria com carro próprio uns quinze minutos antes, conversando com um casal de hóspedes. Esse casal, à propósito, ofereceu para que fossemos de carona com eles.
Pegamos a pista sentido Torrinha, passamos pela cidade e depois pegamos uma estradinha de terra onde, 45 minutos depois, estacionamos perto de uma porteira de madeira.
O local deve ser de algum conhecido do Pacheco, pois ele abriu a porteira e fomos entrando, apesar dos diversos avisos de proibição hehehe.
Após dois minutos de caminhada encontramos a Cachoeira (do) Mira. Na estradinha de terra, passamos por uma ponte sobre a cabeceira dela, sem nem imaginar sua existência.
A margem do lago formado após a cachoeira estava um pouco suja, pareciam restos de repolho jogados ali.
Enquanto alguns aproveitaram a água, nós ficamos apenas fotografando o local.
Depois seguimos para a Cachoeira 3 Saltos (Pacheco acha que o nome é esse); só contemplação também.
A trilha até ela foi amassando muito barro e também fizemos a travessia de um riozinho. Tiramos o tênis, senão ele iria direto para o lixo depois.
Passamos por umas vacas no caminho. Tinha uma cerca de arame farpado margeando o riozinho, e o Pacheco ajudou a todos passarem por baixo dela.
Após um tempo para fotos, fizemos o caminho de volta e aproveitamos para lavar os pés no lago da Cachoeira (do) Mira.
Retornamos para a fazenda ao meio-dia, e fomos direto para o banho antes do almoço, onde foi servido macarrão molho pesto (frio), filé ao molho branco, peixe portuguesa etc.
Conforme a previsão, caiu bastante chuva na hora do almoço, nos forçando a descansar no redário até mais ou menos 15:10h. Quando a chuva parou, pegamos o carro e seguimos ao Mosteiro Paraíso Agromonges, um dos pontos turísticos da cidade.
Mosteiro Paraíso Agromonges
O local é cuidado pela Fraternidade da Apresentação do Senhor, um grupo de religiosos, padres e monges franciscanos, que desenvolvem no local os cuidados com a lavoura, além da produção de artesanatos e alimentos.
Além da Capela de São José, no amplo espaço verde da propriedade podemos ver o Jardim do Advento, Jardim Quaresmal, Memorial da Capela, Jardim da Criação, Capela do Encontro, Santuário da Figueira e o Jardim do Homem Novo.
Como chegar:
Rodovia Cezarino Mariano, km. 12 – Bairro Paraíso
Sábado, domingos e feriados, das 9h às 17h
Há também um grande espaço para eventos e uma cafeteria onde podemos saborear um cafezinho ou cappuccino, pão de queijo, bolos etc. Nós pedimos dois frappés.
Na hora de irmos embora o céu resolveu desaguar de novo. Choveu tanto que a água começou a invadir os espaços cobertos. Esperamos bastante tempo, mas não parecia que a chuva iria cessar tão cedo.
Então, quando amenizou um pouco, corri para o estacionamento e depois manobrei o carro mais perto para a dona Patroa entrar.
À noitinha, o jantar foi servido no bar da piscina. Estava rolando música nacional (rock anos 80s), e havia um teclado/microfone da Banda (dupla) Delfos, que cantou mpb, marchinhas de carnaval, rock etc até altas horas da noite.
Como opções do jantar havia frango a passarinho, linguiça e costela na churrasqueira, pilotada pelo Pacheco. Como sobremesa, manjar de coco.