Sábado de Carnaval – 2018.
O sábado de carnaval foi destinado para nosso passeio até o Viva Brotas Ecoparque, onde faríamos o Canionismo (cachoeirismo – rapel na cachoeira) e almoçaríamos logo em seguida.
Mas antes, logo após o café da manhã, tiramos mais algumas fotos da pousada, agora com a luz do dia.
O café da manhã é simples, porém com várias opções de pães, bolos, biscoitos e frutas.
O parque Viva Brotas fica nos arredores de Brotas, em uma estrada de terra acessada pela SP-225 (Rod. Eng. Paulo Nilo Romano) no sentido Jaú-Brotas.
O passeio foi reservado com antecedência, mediante depósito de 50% do valor total. Além do cachoeirismo, existem outras atividades no parque, como por exemplo rafting, tirolesas etc.
Como estávamos hospedados do outro lado da rodovia (sentido Brotas-Jaú), seguimos até o retorno no Km 142+900 (último retorno antes do pedágio), mudamos de lado na rodovia, e 400m à frente já está o acesso para a estrada de terra.
A portaria do Parque está há exatos 2 quilômetros da rodovia. Fique atento pois não há (pelo menos não havia quando fomos) nenhuma placa com o nome do parque no portão que fica na estradinha de terra.
Assim que chegamos fizemos nossa identificação e aguardamos o horário da atividade, agendada para as 9h.
Só havia a gente no parque. Talvez por ser sábado de carnaval, as pessoas ainda na estrada (quem optou por não viajar na sexta à noite…) ou dormindo até mais tarde mesmo.
No horário marcado, subimos num ônibus junto dos guias e fomos até a parte alta do rio para um mini treinamento de rapel, para logo em seguida descermos a cachoeira.
A cachoeira Santa Eulália tem 47 metros de altura, e apenas a primeira parte do rapel tem contato dos nossos pés com a cachoeira.
Lá em baixo, um banho de cachoeira é inevitável após a adrenalina da descida.
A volta para a sede do parque foi por trilha autoguiada, passeio que pode ser comprado separadamente para quem quer chegar até a cachoeira, mas não quer fazer o rapel.
Trocamos nossas roupas molhadas e esperamos pelo horário do almoço, tirando algumas fotos do local, inclusive de duas cobras de estimação do parque, em uma atividade chamada Jiboiando.
O almoço é do tipo self-service à vontade, servido no deck, com uma visão bem agradável do lago e da região rural de Brotas.
Na parte da tarde, sem nenhuma atividade agendada, seguimos para o centro de Brotas, apenas para “dar um rolê”, sem compromisso.
Nossa primeira parada foi no Museu do Caipira, onde também está a Casa da Cachaça.
No local são vendidos diversos tipos de cachaças e licores, além de pimentas, doces, geleias, queijos, café etc. Aberto todos os dias das 9h às 18h.
O Museu do Caipira é um cômodo que representa a vida simples de pessoas do interior, com diversos utensílios antigos.
Dali fomos até o Parque dos Saltos, trecho do rio Jacaré-Pepira que passa dentro da cidade, com algumas cachoeiras onde, apesar dos avisos para não nadar, a criançada local ignora a recomendação e cai na água para se divertir e refrescar o calor.
Ali também está a Casa de Máquinas, antiga usina hidrelétrica no final do século XIX que provia iluminação pública elétrica à cidade.
Antes de voltarmos para a pousada, paramos para tomar um açaí na Rota do Açaí (Av. Mario Pinoti) e paramos na Praça Central onde havia uma feirinha de artesanato.
De noitinha, com preguiça de sair da pousada para jantarmos, pedimos um lanche escolhendo entre os diversos folhetos de estabelecimentos que fazem entregas ali, que havia na recepção da pousada.
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