Descanso e trekking em um hotel fazenda.
A cidade de Torrinha/SP fica bem próxima de Brotas, cidade na qual já fizemos várias atividades.
A escolha por Torrinha não se deu tanto pela cidade, mas pelo local da hospedagem. O Fazenda Hotel Vale Verde já entrou e saiu de nossos planos algumas vezes em feriados passados, por conta dos passeios oferecidos nos pacotes com a hospedagem.
Para quem tem veículo 4×4, a fazenda possui pistas para off-road.
Dessa vez deu tudo certo e chegamos ao hotel no dia 21/02 próximo das 20h.
O Fazenda Hotel Vale Verde fica na estrada Torrinha/São Pedro. Pista tranquila, mão dupla, bem arborizada. Quando fomos estavam reformando uma ponte, então havia um desvio por um pequeno trecho de terra e cascalho.
Nossa chegada ao hotel foi por volta das 20h, e logo após o check-in deixamos a bagagem no quarte e seguimos direto ao restaurante para o jantar, que se encerrava às 21h.
Ao som de música caipira/moda de viola que tocava em um DVD, saboreamos as opções do jantar compostas por arroz, feijão, macarrão, polenta, linguiça, torresmo e vaca atolada.
E para a sobremesa: doces de leite, de mamão, de banana e de goiaba.
Os quartos ficam distantes uns 5 minutos do restaurante/recepção. Ficamos no quarto 6.
O sinal do wi-fi era bem intermitente, e o sinal de celular inexistente. O sinal da TV era por parabólica (não havia controle remoto da TV/receptor). Também não havia amenidades de banho como shampoo e sabonete.
A luz do banheiro queimou logo que chegamos, mas a troca por um funcionário do hotel foi bem rápida.
Sábado de Carnaval.
O dia amanheceu nublado e com bastante névoa.
Acordei meio “zuado”, com dores em todo o sistema digestivo. Mesmo assim seguimos para o café da manhã, fazendo algumas fotos da fazenda enquanto aguardávamos o horário do café
As opções do café da manhã eram frutas, sucos (laranja, caju e erva cidreira), leite e café, diversos pães e bolos.
Antes de voltarmos para o quarto, perguntamos se havia sabonete para o banho, e depois de um tempo a moça da limpeza veio para entregar um.
Meu mal-estar continuava fortíssimo, e só queria ficar deitado. Alguma besteira que comemos no caminho, no dia anterior, e só fez mal para mim.
O plano do dia era um passeio contemplativo de trator pela fazenda, na parte da manhã. Nesse passeio, Dona Patroa ficou responsável pelo registro fotográfico, pois só ela foi.
Fiquei no quarto, todo encolhido, até o horário do almoço.
O passeio teve duração aproximada de duas horas, passando pela parte alta da fazenda, que conta com 11 mil pés de café. Nas paradas do passeio foi possível avistar a Cachoeira da Gruta e, após uma breve caminhada, a Cachoeira do Bambu.
Depois que a Dona Patroa voltou do passeio seguimos para o almoço. Como opções tinha arroz, feijão, lasanha, feijão tropeiro, polenta frita, linguiça, torresmo, carne de porco, bife frito na hora e saladas. Tudo com uma cara ótima, mas comi bem pouco.
Como sobremesa, os mesmos tipos de doces da noite anterior, mais pudim de leite.
Logo em seguida fomos em uma farmácia no centro de Torrinha. Aproveitamos também para passar em um mercado para comprarmos shampoo.
Retornando à fazenda, saímos para dar uma volta e comentamos com a moça da recepção que eu estava meio mal do estômago, e ela prontamente fez um chá de boldo.
O chá deu uma revigorada, pois me senti bem melhor para o passeio da tarde, chamado de trilha surpresa, que consistiu em uma caminhada até uma pequena cachoeira.
O caminho foi tranquilo, um bom trecho em um pasto descampado, até chegarmos numa região com várias árvores.
Percorremos os 3km de ida e volta em pouco mais de 1 hora.
Ao retornar, ficamos um pouco contemplando o lago, e depois nos preparamos para o jantar.