E também a “prima” da Torre Eiffel.
Depois de acordar não tão cedo e tomar o café da manhã, começamos nossa caminhada com a temperatura em 4°C, tendo a primeira parada no Valdštejnská Zahrada, que é um jardim onde se encontra o Palácio Wallenstein. Acesso gratuito apenas nos jadins. Fica bem próximo da estação de metrô Malostranská.
Dali seguimos para a Igreja de São Vito (Katedrála svatého Víta, Václava a Vojtěcha), parando em alguns mirantes com lindas vistas da cidade. Essa igreja fica dentro da área do Castelo de Praga, cuja entrada é vigiada por guardas. Pouco antes dessa igreja fica a igreja de São Jorge, acesso pago. Percebi que começamos o passeio de tras para frente, pois muitos dos grupos de turistas estavam vindo em nossa direção.
Pode ser contratado um passeio guiado por todas as atrações nessa região do Castelo.
Na igreja de São Vito, até uma parte a entrada é franca. O acesso pago deve levar em locais como torres ou mezaninos, e chegar mais próximo do altar.
Mais a frente tem um pátio cercado por prédios com um tipo de poço ao centro, com 17m de profundidade (tinha uma placa contando isso), uma fonte e uma capela para São Pedro e São Paulo.
Atravessando ao outro lado chegamos no Zahrada Na Baště, outro jardim, e continuando chegamos na praça em frente à entrada principal do Castelo.
Após algumas fotos no local seguimos para a Loreta, outra igreja ali perto, depois para o Strahovský Kláter (Monastério – estava fechado. Acho que só entra com visita agendada, pois um padre recebeu um grupo de pessoas e todos entraram – não pode fotografar lá dentro) e por fim a Petřínská Rozhledna, uma torre como a Eiffel, menor, mas que permite uma bela vista da cidade. Por 105 coroas é possível subir suas escadas até o topo. Tem um pessoal que foi de elevador. Não entendi.
Descemos de volta às avenidas principais através de um bonito bosque, e chegamos bem em frente ao nosso hotel.
Saímos à procura de algum lugar para almoçar. Que dificuldade. Quase todos permitem fumar. Estávamos quase chegando no mesmo lugar onde almoçamos no dia anterior, quando vimos um local que proíbe o fumo. Entramos. Local meio acanhado. O nome do lugar? Pizzerie U Costella.
Não há tanta variedade no menu. Dona patroa pediu uma carne recheada com bacon, presunto e ovos, com um molho qualquer e arroz. Eu pedi um salmão ao molho de espinafre.
Engraçado era um dos garçons. O rapaz tava meio possuído, ou perturbado sei lá, rsrsrs. Não parava quieto. Brincava com os clientes, com o outro garçom. Teve uma hora que começou a cantarolar adivinhem o quê: “delícia, assim você me mata”. Começamos a rir, ele ficou sem graça e saiu rindo também, depois voltou pra conversar com a gente.
Quando terminamos e pedimos a conta ele não quis trazer não, pediu para esperarmos porque ele estava cansado. Tirou uma foto nossa e tiramos uma dele também. Doido.
Como estávamos perto do hotel e o roteiro do dia só tinha mais um atrativo, voltamos ao quarto para descansar um pouco.
Aqui no quarto tem um barulhinho bem chato que vem da caixa de disjuntores, e só para quando desliga a energia retirando o cartão do compartimento.
Saímos para andar novamente próximo das 19h. Fotografamos a igreja de São Nicolau, passamos pela Ponte Carlos e fomos até a Staroměstské Náměstí novamente (Praça da Cidade Antiga). As igrejas iluminadas merecem fotos também.
Na volta ao hotel, paramos para comer num McDonalds. Pedi um lanche chamado McCountry, que vem com hambúrguer de carne de porco, tradicional por aqui. Gostei. Ah, e no McMenu também vem uma garrafa de água. Diferente.
Amanhã é dia de arrumar as malas de deixar essa bela cidade.
Último dia em Praga
Após nosso último café da manhã em Praga, voltamos para o quarto, deixamos as malas arrumadas e saímos para dar uma volta pela cidade. Durante o café, uma senhora ficou olhando para a gente e dona patroa sacou: “ela é brasileira e quer conversar com a gente”. Dito e feito. Ela perguntou se éramos brasileiros e começamos a bater papo. Ela era de Recife.
Já na rua, fotografamos a igreja de São Nicolau, agora durante o dia, e fomos até a loja Relay que tem na estação de metrô Malostranská, para comprar nossas passagens de tram para chegar até o aeroporto.
O cara não aceitava cartão, só coroas tchecas. Por sorte, dentro da loja tem um guichê para câmbio. A taxa estava boa, 24,30 Kč por Euro, zero % de comissão. Trocamos alguns euros, compramos nossas passagens e depois caminhamos para além da Ponte Carlos, onde ficam a maior parte das lojas, para comprar um agasalho para mim. Na hora de pagar, usamos todas as coroas tchecas que ainda tínhamos e o saldo seria no cartão de débito, mas não sei porque o cartão não passava. Nem os cartões de crédito! Ai nós pagamos em Euro mesmo (taxa de 23,97 Kč). O troco veio em Euros também.
Paramos em outra loja para comprar alguns souvenires (e também para testar os cartões), e depois de escolher umas coisinhas legais, decobrimos que a loja não aceitava cartões. Pagamos em euro novamente (taxa de 24 Kč), com o troco também eu Euros. Legal esse negócio de pagar em Euro e não na moeda oficial do país. Desde que com uma taxa justa.
Fotografamos algumas esculturas numa escadaria próxima ao hotel, e também o bonde que leva até a torre Petřínská Rozhledna.
Voltamos ao hotel, fizemos o check out e pedimos para guardarem nossa bagagem enquanto almoçávamos, e fomos até o Café Victoria.
Pedimos uma Salada Caprese como entrada, depois dona patroa pediu um cedro empanado, e eu pedi um hambúrguer checo. Depois que me dei conta que poderia ser um lanche. E veio um big lanche. Mais as batatas fritas. Aff. Quase não dei conta. Enquanto esperávamos, ouvimos na rádio do restaurante adivinha o quê? Michel Telo, claro!
Não sei por que, mas ainda tínhamos algumas coroas tchecas, então paramos numa vendinha para nos desfazermos delas.
Voltamos ao hotel, pegamos nossa bagagem e fomos para o ponto do tram, aquele bem em frente ao hotel. Para chegar até o aeroporto, pegamos o tram número 20 até o metrô Dejvická, e depois o ônibus número 119 até o aeroporto. Tudo com a mesma passagem válida por noventa minutos, na qual pagamos apenas 32 Kč cada.
O ônibus estava bem cheio. A maioria das pessoas iriam para o aeroporto, e em um ou dois pontos durante o trajeto saltaram algumas pessoas. Pela janela do ônibus, vimos a parte nova da cidade de Praga, com prédios residenciais e comerciais modernos. Uma tela dentro do ônibus indica o próximo ponto de parada, em tcheco e inglês.
Chegamos bem cedo no aeroporto. Dona patroa se distraiu com algumas palavras-cruzadas, e eu fique digitando o rascunho para o blog e computando os gastos do dia. Para distrair, tem algumas lojinhas de souvenires e um cinema que exibe alguns curta-metragens.
Na hora do embarque, uma sacanagem. A fila onde estávamos para o detector de metais simplesmente teve que ser desfeita, pois os operadores fecharam uma porta de vidro e foram embora. Tivemos que nos acomodar no final de outras filas.
Voamos pela Norwegian, Cia de baixo custo. Um café a bordo = 3,50 Euros.
kkkkkkkkkkkkkkk
Vc acredita que no post anterior eu ia perguntar, justamente, se tinha Mc Donald’s por ai? Isso porque vc mencionou o local com wi-fi gratis e lembrei logo do Mc.
Uma duvida: vi que vcs bateram Praga de cima abaixo. Foram de tram ou a pé mesmo?
E outra seria como eh a vibe da cidade a noite. Pareceu-me muito tranquila.
Parabens pelas fotos.
Abs
R.M.
In God we trust!