03/11/2008.
Acordamos por volta das 7h e fomos tomar o café da manhã oferecido pelo hotel. Pão, manteiga, sucrilhos com leite, café, chá, geleias.
Hoje o dia promete uma boa caminhada.
Pegamos o metrô na estação Salvador e descemos na estação La Moneda e conhecemos os principais pontos turísticos de Santiago: Palácio de La Moneda (sede do governo), Centro Cultural Palacio de La Moneda, Plaza de Armas, a Catedral, o prédio do Correio (só a fachada) e o Museu Casa Colorada (só a fachada).
Infelizmente não atentamos em nosso planejamento que os museus não abrem às segundas-feiras. Voltaremos outro dia para visitá-los (somente alguns; aqueles que despertaram maior interesse).
Por volta das 10:30h a dona patroa estava com fome, e quis procurar um McDonalds que tivesse McCafé. Encontramos um McDonalds no shopping, mas não serviam café. Então ela optou por um lanche mesmo, e eu só dei umas “beliscadas” na batata frita.
De lá fomos ao Mercado Central, onde a variedade de pescados e frutos do mar é grande. E também muitos restaurantes.
Sobre o cheio de peixe no ar nem preciso dizer nada, né. Em alguns corredores havia muita água no chão, o que causava má impressão.
Após muito andar e desviar do pessoal dos restaurantes que nos assediava para almoçar, paramos no restaurante Tio Willy para provar a tal Centolla (caranguejo) e provar o famoso Pisco, que lembra uma caipirinha.
Escolhemos esse restaurante porque o garçom era muito falador, conversou com a gente sobre futebol (do Brasil), política (do Brasil) e nos prometeu um Pisco na faixa (opa!!).
A centolla era vendida inteira, na faixa de 80 mil pessos (R$ 300,00) ou em porção de 6 mil pesos (R$ 22,00). Como não sabíamos o sabor, pedimos inicialmente uma porção menor, já que a centolla inteira vem com os bracinhos, perninhas etc. Eu gostei, vem com um molho de limão. A dona patroa ficou só no purê de batata.
Depois de descansar um pouco, fomos até o Cerro San Cristóban, passando pelo Parque Florestal e pelo Museu de Belas Artes (não entramos).
É uma subida e tanto até o topo do Cerro, e o funicular, um tipo de bondinho, estava em manutenção. Então fomos até o topo de van mesmo. É muito alto, dá pra enxergar longe.
Tem uma capela lá no alto, e um local para cultos ao ar livre.
Há um teleférico que liga um ponto a outro do Cerro, mas optamos por andar só um pequeno trajeto, ida e volta, pra ver “qualé que era”. É show.
Antes de pegar a van para descer, paramos para tomar um sorvete, pois estava muito quente.
Importante: no Cerro há um Museu do Vinho, que descobrimos só depois. No guia que é entregue no balcão de informações nem é citado.
Descemos da van na rua Pio Non. Caminhamos em direção ao bairro Providência, próximo ao hotel, para irmos no escritório da Tur-Bus comprar as passagens para Valparaíso, nosso destino de amanhã. De lá, fomos até um mercado comprar alguns itens para o café da manhã do dia seguinte, pois sairemos antes do horário que o hotel serve o café.
Chegando no hotel, vimos no site da Tur-Bus que haviam poucos lugares disponíveis no ônibus para Pucon, que pegaríamos daqui a dois dias. Então corremos de volta no escritório da Tur-Bus para garantir nossos lugares.
Aproveitamos que estávamos na rua e procuramos algum lugar para comer, embora com pouquíssima fome. A maioria dos locais estavam cheios, ou eram muito caros, então optamos por um lanche da Subway.
Ao regressar ao hotel, banho e cama.
Hoje reparamos muitos carros diferentes de montadoras conhecidas. Vários modelos de Toyota e General Motors que não existem no Brasil. Muitos modelos asiáticos também (Suzuki, Kia) e pouquíssimos VW e Ford. Fiat, alguns.
No bairro onde fica o hotel, está repleto de embaixadas: Índia, Itália, Indonésia…..
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