Hallå (Olá em Sueco)
No post passado esquecemos de colocar as fotos do hotel. Segue:
O domingo amanheceu como minha irmã gosta: cinza. Ela adora tempo nublado. Mas foi só o tempo de tomar o café da manhã (pago a parte – 60 Sek) que já começou a chover. E forte.
Esperamos no quarto até umas 10h10min e nada de a chuva parar, mas diminuiu um pouco. Saímos assim mesmo, pois passar o dia no quarto não dá.
Nossa primeira parada foi num píer em frente ao Berzelii Park de onde saem alguns passeios náuticos, em frente ao Kungliga Dramatiska Teatern (Teatro Dramático Real). Ao lado desse teatro tem uma estátua na calçada que parece com aquelas pessoas que ficam imóveis para receber alguns trocados, mas era estátua mesmo. Não tinha o recipiente na frente para colocar as moedas.
De lá seguimos para o Nationalmuseum (Museu Nacional). Não entraríamos, fotos somente externas. Limitamo-nos à recepção. Dona patroa aproveitou o serviço de “free-wc” hehehe.
Depois fotografamos o Kungsträdgården (Jardins do Rei) e atravessamos a ponte Strömbron para alcançar o Kungliga Slottet (Palácio Real) e o Tre Kronor (museu).
Até pensamos em entrar, mas como os demais palácios e museus imperiais que vimos, acreditamos que só deve mudar o personagem nas pinturas da monarquia. Ah, e também havia uma placa sinalizando que não poderíamos fotografar. Então não entramos.
Nisso a chuva deu uma trégua. Fotografamos a Storkyrkan (Catedral de São Nicolau – por fora – 40 Sek para entrar) e vimos um aglomerado de pessoas em frente ao palácio, e uns guardas demarcando uma área com uma corda. Certeza que haveria algo ali. Paramos para ver.
Aconteceria a troca da guarda. Chegamos bem na hora. E a chuva também chegou. Mas nem o povo e nem os guardas se intimidaram. Debaixo d’água e sob os olhares dos turistas protegidos por seus guarda-chuvas, marcharam e fizeram todas as solenidades necessárias.
Foi o tempo de fazerem a primeira troca e partirem para a outra entrada que parou de chover. Tiramos mais algumas fotos por ali e pouco tempo depois encontramos a tropa voltando ao ponto de origem, havendo trocado os guardas de cada entrada do palácio.
Seguimos pelas ruazinhas estreitas da Cidade Velha (Gamla Stan) e realmente parece que estamos na época medieval. Passamos em frente ao Museu do Prêmio Nobel e pela Tyska Kyrkan (igreja germânica ou de Santa Gertrudes). Encontramos outra estátua que parece uma pessoa parada pra ganhar dinheiro.
Ali perto, aproveitamos para almoçar. Escolhemos o restaurante Paganini. Dona patroa foi de risoto e eu escolhi uma pasta com carne e bacon. Estava delicioso. Quentíssimo. Não pedimos nada para beber, mesmo assim uma garrafa de água foi colocada na mesa.
Lembramos de Montevideo, onde o garçom colocou os pãezinhos do ‘couvert’ na mesa e dissemos que não queríamos e ele respondeu que, querendo ou não, entraria na conta. Sendo assim, bebemos a água, já que possivelmente pagaríamos por ela. Ao pedir a conta, vimos que a água não foi cobrada.
Aqui em Estocolmo eles têm um costume estranho diferente. A conta vem com o valor dos produtos consumidos e uma caneta, onde você anota o quanto de “extra”, ou seja, taxa de serviço, você quer deixar, e logo abaixo anota o total de tudo.
No restaurante de ontem aconteceu algo parecido, mas o garçom trouxe direto a máquina para passar o cartão de crédito e eu deveria digitar o valor da conta, com ou sem o “extra”.
Bom, eu não sei vocês, mas turista independente como nós, economiza onde dá. Ainda mais depois daquele golpe que sofremos em Viena. Não deixamos gorjetas em lugar nenhum, só se já vier na conta.
Pode até ser mais justo, afinal se você gostou do serviço você deixa um adicional, e o quanto quiser. Mas com turista pobre isso não funciona.
Seguimos andando pela cidade até outra ilha (Estocolmo é formada por várias delas) e fotografamos a Cidade Velha ao longe, depois voltamos para as ruazinhas medievais para chegar até a igreja Riddarholmskyrkan (greja em Riddarholmen – 40 Sek). E adivinha quem apareceu? O sol! Ficamos até mais felizes, pois amenizou um pouco o frio.
Nisso dona patroa quis voltar correndo até o Museu Nacional para usar o serviço “free-wc”. Depois de refeita, voltamos todo o caminho para, aí sim, chegamos na igreja Riddarholmskyrkan, passando primeiramente no Riksdagshuset (Parlamento). Tiramos algumas fotos externas da igreja e seguimos em direção à Stockholms Stadshus (Prefeitura), passando pelo Riddarhuset (Palácio da Nobreza) mas não chegamos até lá, uma vez que não entraríamos (é pago – 90 Sek – e de domingo não abre). Fotografamos ao longe mesmo.
Depois fomos numa lojinha de souvenires comprarmos nossa lembrancinha e em seguida, hora com chuva hora sem chuva, voltamos ao hotel.
Paramos numa das lojas da rede 7 Eleven que tem perto do hotel para tomar um capuccinno, e aproveitamos para comer um brioche doce.
De noitinha nem saímos do hotel. A chuva desencorajou-nos.
eu adorei conhecer a SUÉCIA ela é muito linda que voltar para la amei tudo isso ali….que país lindo..