Feriado de 9 de julho de 2019.
Após o delicioso café da manhã no hotel, saímos para o nosso segundo dia de passeios em Curitiba. Novamente estáva bem frio.
Desta vez optamos por caminhar até a primeira atração do dia: a Feira do Largo.
No caminho passamos pela Praça Tiradentes, que abriga diversas estátuas de personalidades da história do Brasil, inclusive Tiradentes. Como não estava no roteiro, nem imaginamos que na praça há uma estátua de Tiradentes.
A praça também contém um piso elevado de vidro, que exibe abaixo dele vestígios do piso original do então Largo da Matriz, possivelmente construído durante o período Imperial do Brasil.
Ao lado da praça está o Marco Zero da cidade. Não conseguimos fazer uma foto ali porque muitos moradores de rua estavam no local fazendo um café da manhã e conversando.
A próxima parada foi na Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, construída em 1893. Seu interior abriga uma estátua do Papa João Paulo II, e ao lado de fora uma escultura do Cacique Tindiquera, que apontou o marco zero de Curitiba, segundo a tradição.
Dali seguimos para a Feira do Largo da Ordem, que ocorre no local desde os anos 70, aos domingos das 9h às 14h, oferecendo diversos atrativos, como artesanato, vestuário, comida típica, brinquedos, antiguidades, discos usados e também apresentações culturais.
Além de caminhar vendo os produtos de cada barraca, também existem construções históricas para serem apreciadas, como a Igreja de Nossa Senhora do Rosário de São Benedito e a Primeira Igreja Presbiteriana Independente de Curitiba.
Praticamente em frente à Igreja Nossa Senhora do Rosário está a Fonte da Memória, com uma grande escultura de uma cabeça de cavalo atravessando uma parede, em homenagem aos imigrantes e tropeiros que iam para Curitiba para comercializar produtos transportados por carroças e mulas.
Em uma rua paralela estava ocorrendo uma exposição de carros antigos, ao lado da Praça João Cândido, que abriga as ruínas de São Francisco, que são resquícios de uma construção inacabada do que viria a ser a Igreja de São Francisco de Paula.
Seguindo pela rua Kellers, já quase chegando ao final da Feira do Largo, está a Mesquita Imam Ali ibn Abi Talib.
Voltando em direção ao marco zero, passamos pelo Museu Paranaense (não entramos) e pelo Memorial de Curitiba.
A próxima parada estava há uma boa pernada de distância: a Torre Panorâmica da Oi. Caminhamos até lá passando pelo Paço da Liberdade, pelo calçadão da Rua XV de novembro (rua das Flores), fotografando o Bondinho da Leitura – que oferece uma pequena biblioteca – até a Praça Osório, onde havia algumas barracas de comidas de vários países.
Já próximo (nem tanto) da Torre Panorâmica, paramos para dar uma xeretada na Feira Livre da Praça 29 de março (domingos, das 9h às 13h).
Mais uma caminhada e finalmente chegamos a Torre Panorâmica da Oi.
Havia uma pequena fila para a compra dos ingressos (R$ 6,00 em julho de 2019). A subida é organizada para que não ultrapasse o limite de pessoas lá em cima, que podem ficar trinta minutos vendo Curitiba por cima.
A torre tem 109,5 metros de altura (equivalente a um prédio de 40 andares) e foi construída como suporte para antenas de telecom. Seu mirante proporciona visão 360 graus da cidade, além de um mural interno com cenas retratando os mais de 300 anos de Curitiba.
Para visitar:
Endereço: Rua Prof. Lycio Grein de Castro Vellozo, 191 – Mercês
Horário: de terça-feira a domingo, das 10h às 19h.
A venda de ingressos é feita somente até as 18h30
Telefone: (41) 3339-7613
Esgotado nosso tempo lá em cima, descemos e fomos procurar um local para almoçarmos. Já passava das 13h. Bem na frente da torre havia uma churrascaria, mas pela quantidade que comemos de carne, decidimos procurar outro lugar.
Seguimos por uma rua onde havia alguns restaurantes, mas estavam todos fechados. Acabamos parando num McDonalds.
O último ponto turístico do domingo era o Parque Barigui. Lá de cima do mirante deu para ver que seria uma caminhada mais ou menos…
Seguimos por um bairro bem calmo, sem ninguém nas ruas. Algumas casas eram bem antigas, com a fachada de madeira. Outras, mais modernas e bem maiores.
Ao chegar ao Parque Barigui nos deparamos com a placa abaixo:
Assustador!! Rsrs
Caminhamos um pouco pelo parque para fazermos algumas fotos, mas queríamos mesmo era sentar e descansar um pouco. No parque existem poucos bancos, e a maior parte deles estão perto dos restaurantes Maggiore e Veneto.
Após um tempinho recuperando a energia, seguimos até o outro lado do parque, chegando a um portal que deve ser a portaria oficial.
Ali compramos um pacote de pipoca que vem com bacon frito.
Com todos os pontos turísticos do dia visitados, era hora de voltar ao hotel. Desta vez desistimos da caminhada e pedimos um carro por app.
Aproveitamos para conhecer algumas dependências do hotel que não tínhamos visto, como a academia e piscina.
À noite, saímos para jantar novamente no Shopping Curitiba. Fomos num restaurante por quilo chamado Aroma Mineiro. Havia poucas opções de salada, talvez pelo horário, já estava um pouco tarde.
Na próxima postagem, nosso terceiro dia em Curitiba.
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