Voando da Rep. Tcheca para Dinamarca.
Nosso voo de Praga para Copenhague foi rápido; 1h20min depois da decolagem já pousamos na Dinamarca. Interessante foi ver, mesmo no meio do mar, aquelas hélices de energia eólica.
Depois do desembarque, você tem que andar quase até a Noruega para chegar ao setor de retirada das bagagens. É sério. A gente atravessou o aeroporto inteiro, passando por outros portões de embarque, lojas e restaurantes. Eu já estava achando que sairíamos do aeroporto sem as malas, mas havia placas indicando que estávamos na direção certa. As esteiras ficam bem na saída do aeroporto. O legal disso tudo é que não precisamos ficar andando com as malas por muito tempo. Ao chegar nas esteiras, um painel indica quanto tempo até as malas começarem a desfilar para seus donos.
Na hora de comprar os bilhetes do metrô, as máquinas só aceitam moedas (dinheiro local) e cartões de crédito/débito. É, mas logo a máquina que escolhemos não aceitava nenhum de nossos cartões. Fomos para outra e ai sim deu tudo certo (36 coroas – Dkk – cada passagem).
Você pode comprar o bilhete de metrô por zona (a cidade é dividida em zonas) ou caso você não saiba em qual zona vai descer, pode escolher pelo nome da estação desejada que a máquina já calcula o valor do bilhete.
Seguimos até a plataforma do metrô e vimos uma máquina para validar os bilhetes. Mas nossos bilhetes não cabiam na máquina. Dona patroa voltou até um guichê de informações e vendas de bilhetes e perguntou como funcionava. Nossos bilhetes não precisavam validar, era só embarcar.
Descemos na estação Kongens Nytorv e após uma caminhada de aproximadamente dez minutos já estávamos no hotel, ou melhor, no hostel Generator. Fizemos o checkin, pagamos a hospedagem e subimos para o quarto.
Depois de um bom banho quente, saímos para jantar e paramos num restaurante que tem na esquina da rua do hostel, chamado Pastis Bistro.
Na hora de escolher o prato, o dicionário fez falta, ou melhor, na verdade foi um problema de compreensão. Dona patroa pediu um Steak Tartare, que traduzindo a descrição do menu seria “filé de carne bovina fresca picada, com alcaparras, pepino, tomate, mostarda, conhaque e ervas”. Eu fui no embalo, crente que seria um bife grelhado ou empanado, ou coisa parecida.
Hahaha. Veio uma bela porção carne crua temperada, com salada e fritas. Na hora eu lembrei daquele seriado do Mr. Bean, onde ele pede a opção mais barata do menu e recebe carne crua, e começa a esconder a carne em tudo quanto é lugar para dizer que comeu. Hahaha.
Eu comi tudo. Achei bom. Dona patroa deixou metade. Ainda bem que tinha uns pãezinhos e manteiga como entrada, assim ela não ficou com fome.
Voltamos ao hostel, compramos nosso café da manhã na recepção (é pago à parte da diária, e com antecedência tem um descontinho) e fomos dormir.
Amanhã a previsão é de chuva o dia todo. Espero que errem.
Mas homi… To me indentificando muuuuito com a viagem de vcs.
A tal da carne crua eu cai tmb em Paris.
O pior eh que eh gostosa mesmo. Mas… eh carne crua. kkkkkkkkkkkkk
Pelo menos ainda estava cheio com o sandubex.
Essas estatuas, em homenagem as vitimas do comunismo, guardado o significado, eu as achei bonita. E me remete a lembranca de algum filme que eu assiti… so nao sei dizer qual.
Outra coisa q percebi eh que parece que a culinaria gira em torno do porco, eh isso mesmo?
Nao vi pratos com galinhas, por exemplo.
Abs
R.M.
In God we trust!
Se repararem no vídeo do Mr. Bean, com + – 1m45seg o garçom pronuncia o nome do prato: Steak Tartare. O mesmo que nós escolhemos. kkkkk.