Férias 2012: Embarcando para a Europa

Férias 2012.

Nossa saga começou às 13h do dia 30/09/12, saindo de casa com destino à rodoviária de Campinas, onde pegamos o ônibus até o aeroporto de Guarulhos.

Um fato revoltante curioso: conseguimos comprar, pela internet, as duas passagens de ônibus entre Budapeste e Viena, mas não conseguimos nem falar pelo telefone com a empresa que faz o trecho Campinas-Guarulhos.

Nosso vôo para Budapeste saiu no horário previsto: 19h10min, pela Air France, com escala em Paris. São doze horas de vôo, com várias opções para quem não consegue dormir, como filmes, seriados, documentários, jogos, música etc. Aproveitei para assistir MIB 3 e John Carter.

  Jantar à bordo

Sobremesa

Café da manhã

Primeiro carimbo no passaporte novo

Já o voo Paris-Budapeste atrasou um pouco por conta de uma pessoa que havia embarcado com um cão. Ele não era cego, mas o cão usava um colete escrito “dog-service”.Já em Budapeste, no salão de retirada das bagagens do aeroporto, tem uma casa de câmbio para a compra de Forint (HUF), a moeda húngara, mas não vale à pena. A taxa de conversão estava em 1 € = 246 HUF, enquanto o justo seria aproximadamente 280 HUF.

Já no saguão do aeroporto, ao lado da banca de revistas (Relay), tem duas máquinas ATM, para sacar dinheiro em moeda local, seja do seu cartão de crédito ou débito, como o Visa Travel.

Para chegar ao centro de Budapeste há a opção do Shuttle-Service, através de vans que levam você ao hotel, ou usando o transporte público. Claro que o serviço de vans será mais caro, embora mais cômodo.

Nós, como sempre, fomos de transporte público. Mais barato e permite interagir com os nativos, apesar de não entendermos nem uma vírgula do idioma deles.

A passagem de ônibus pode ser comprada na banca de revistas, por 320 HUF; direto com o motorista (400 HUF, não aceita euros) ou nas máquinas de tickets, que só aceitam moedas em HUF.

O ponto do ônibus 200E fica bem à direita quando você sai na calçada do aeroporto, bem depois das vans. O destino final dele é a estação Kőbánya-Kispest, onde pegamos o metrô.

Placa no ponto de ônibus

Indicação da linha na lateral do ônibus

Não se esqueça de validar seu bilhete quando embarcar no ônibus

A bilheteria do metrô na estação Kőbánya-Kispest é meio chatinha para encontrar. Descendo do ônibus, deve-se entrar na plataforma de embarque (estará à sua direita) e seguir até o final dela, subindo o último lance de escadas, ao lado do elevador (ou usar o elevador, claro). Você já verá a bilheteria.

Mas tudo isso pode ser evitado se você comprar seu bilhete lá na banca de revistas do aeroporto. O bilhete para o ônibus e metrô é o mesmo, inclusive no preço.

Validamos nossos bilhetes de metrô (não é dentro do metrô, e sim na plataforma) e embarcamos na linha 3, azul, sentido Újpest Városközpont. Descemos na estação Deák Ferenc tér, onde mudamos para a linha 2, vermelha, sentido Örs Vezér tere. Descemos na estação Puskas Ferenc Stadion, que os mapinhas de metrô chamam simplesmente de Stadionok. Mas se procurar por este nome nos informativos do próprio metrô você não vai encontrar.

Metrô de Budapest

Após uma caminhada de uns dez minutos, chegamos ao Hotel Hid, na rua Szobránc St, em uma região fora da área turística.

O rapaz da recepção fala inglês de fácil compreensão. Explicou-nos sobre o ônibus turístico Hop On Hop Off, indicou onde havia um mercado e nos deu um mapa da cidade.

Fomos para o quarto, tomamos um banho e seguimos para o mercado para comprar água e algumas outras coisas para comer.

Hotel Hid

Hotel Hid

Hotel Hid

Nas embalagens não há nada escrito em inglês, o que gerou a maior dúvida na hora de saber se o biscoito era salgado ou doce. Pior ainda foi na hora de escolher a água sem gás. Havia com tampa azul, com tampa verde, com tampa cor de rosa.

Perguntamos para a moça do caixa e mesmo parecendo que ela não entendia muito o idioma inglês, compreendeu nossa dúvida e indicou a garrafa certa (tampa cor de rosa).

Na volta ao hotel, comemos alguma coisa e apagamos. Quase trinta e seis horas acordados.