São Thomé das Letras – Novembro de 23.
Dia 04/11.
Reservamos nosso último dia completo em São Thomé das Letras para conhecer a Gruta do Sobradinho, que não fica em São Thomé, mas em Sobradinho de Minas, distante apenas 15,2km.
O dia amanheceu bastante nublado, com uma névoa cobrindo a cidade. Após o café da manhã, preparamos a mochila e pegamos a estrada.
O caminho até Sobradinho de Minas é quase o mesmo que para as cachoeiras visitadas no dia anterior (Véu de Noiva, Flávio e Eubiose), porém, antes da Cachoeira da Eubiose (passando o Camping do Jhonny), a gente entra numa estradinha à esquerda e segue toda a vida rs.
Chegamos lá por volta de 10h10. Foram mais um menos 40 minutos de estrada de terra em boas condições.
Coordendas: -21.656596, -44.893801
Funcionários aguardam os visitantes para informar o funcionamento do local e direcionar para o caixa.
A Gruta do Sobradinho é basicamente um complexo de lazer. O day use na Gruta do Sobradinho custou R$ 50 por pessoa (nov/23), e estava incluso no valor o uso das piscinas, a sala de jogos, a visita na gruta com acompanhamento de guia e disponibilização de botas e capacete (obrigatórios para entrar na gruta), curtir os poços e cachoeiras.
Quem quiser, também pode ficar hospedado lá.
A visitação na gruta ocorre em grupos de 10 pessoas. No momento do pagamento do valor do day use, você informa que quer fazer o passeio e recebe um número. Este número será chamado em um painel, indicando que seu grupo partirá em breve.
Então você solicita as botas adequadas ao tamanho do seu pé, e recebe o capacete com lanterna.
Importante: você precisa levar o seu calçado no passeio, pois ao final da visitação na caverna, você devolve botas e capacete, para ficar à vontade curtindo as cachoeiras. Sem leva-los, você ficará descalço todo o tempo.
Da “sede” até a Gruta são uns dez minutos de trilha, e a visita dentro da gruta dura mais ou menos trinta minutos.
Os guias passam explicações sobre o bioma, sobre a gruta, os seres que a habitam etc, enquanto a gente fica lá admirando o local e caminhando para a saída.
Em apenas um ponto a água que corre por dentro da gruta estava em um nível mais alto, molhando acima dos joelhos. Na maior parte do percurso, a água é na canela ou menos.
Terminada a visitação da Gruta, devolvemos os equipamentos e fomos conhecer e curtir as cachoeiras e poços.
De volta à “sede”, partimos para o almoço no restaurante, com opção de self-service por quilo. Também era possível fazer a refeição na área da piscina, no entanto, lá somente eram servidas porções.
No retorno para São Thomé das Letras encaramos uma chuva breve, porém forte, em parte do caminho.
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