Museus Tussaud, Holmes e História Natural

14/10/2010.

Hoje nosso dia começou às 8h15min e terminou por volta de 21h30min. Fizemos todo o trajeto que estava planejado.

Por volta da 7h10min acordamos para tomar o café da manhã no hotel. Meio fraquinho. Suco de máquina, café e chá (ou melhor, água quente e café e chá solúveis), leite, sucrilhos e pão de forma tostado. Manteiga ou geléia.

Lá pelas 8h15min seguimos para a estação de metrô, com destino ao Museu de Cera Madame Tussaud.

As plataformas das estações do metrô são estreitas, principalmente aquelas que ficam entre os trilhos.

Apesar de não existir lixeiras na plataforma, é difícil encontrar sujeira jogada no chão. E é quente! Tanto na estação como dentro do metrô, parece uma sauna.

Chegando no museu, logo na entrada havia três filas: venda de ingressos, pessoas que reservaram pela internet/telefone e a fila dos Vips.

Madame Tussauds

Tinha um cidadão organizando as filas, e quando perguntamos para ele qual seria a nossa fila, ele indicou a fila das reservas pela internet, já que viu a cópia impressa da confirmação que recebi por e-mail. Quando chegou nossa vez de ir ao caixa, uma senhora viu o papel em nossa mão e nos levou até a área VIP, conferiu o pagamento e nos liberou.

Ou seja, o cidadão deveria ter indicado para nós a fila VIP, uma vez que o ingresso já estava pago. Pegamos com essa senhora os ingressos do museu, e também os ingressos da London Eye, e fomos para a fila de entrada. Uma funcionária brasileira estava organizando o acesso aos elevadores.

Já dentro do museu, é muito legal. Vários artistas e personalidades famosas (algumas que nós nem sabemos quem são ou não lembramos o nome). Tiramos muitas fotos.

Tem uma ala onde a gente passeia num trenzinho no formato de taxis londrinos, e os cenários contam a história da cidade. Não pode fotografar. E nem dá tempo, eu acho. Tinha uma criançada na nossa frente. Alguma excursão. Cabiam dois por “taxi” e as crianças queriam entrar as duas de uma vez só, mas não dava. Muito engraçado.

Outros, ao invés de entrarem rápido, queriam segurar o “carrinho” para ele parar.

Depois desse trenzinho fomos para uma ala com esportistas e personalidades da história britânica e da história geral, como políticos, religiosos, cantores etc.

Tinha até o Pelé! Maradona? Que nada!

Fazia parte do percurso o acesso ao museu do horror. Além das estátuas representando torturas, mortes etc, havia atores assustando o povo. A dona patroa saiu de lá com o coração na mão.

Para aqueles que tem medo, há uma “saída pela esquerda” literalmente falando.

Ao final do percurso, tínhamos direito ao Cinema 4D. Não errei não, é 4D mesmo. Era um filme com os super-heróis da Marvel.

No decorrer da história, a cada ação dos personagens, acontecia alguma coisa na poltrona onde estávamos sentados: hora você sente umas pontadas nas costas, representando as lanças do Wolverine, as vezes nas pernas; um jato de ar ao lado das orelhas, e até água espirra na gente. Muito legal mesmo.

Antes de sair do museu, passamos ainda por uma local onde mostram como são feitos os “bonecos”, e beirando a porta de saída tem a lojinha de souvenires, claro. Passamos batido por ela. Imaginamos que os preços ali seriam mais altos.

Hora de almoçar

Logo na esquina, vimos um restaurante Self Service. Estávamos morrendo de fome. O esquema é o mesmo que encontramos em Pisa: a gente escolhe o que vai comer, o rapaz monta o prato e a gente paga por prato. Pegamos dois pratinhos com salada e dois com carne e batatas. Ficou caro hein… 40 libras.

Sherlock Holmes

De estômago cheio, fomos ao museu do Sherlock Holmes, na rua… Baker Street! Elementar!
É interessante. Além de retratar como era sua residência (se é que ele existiu), também há cenários com estátuas de cera de suas histórias. No piso térreo, a lojinha do museu.

Saindo de lá, fomos em direção ao Museu de História Natural, passando por dentro do Hyde Park, que é enorme. No parque, há espaços específicos para caminhadas, pedaladas, e até umas cadeiras pra colocar na grama e ficar sem fazer nada. Vimos alguns esquilos pelo caminho. Já no lago, muitos patos, marrecos e outras aves.

Hyde Park

No caminho para o museu, passamos por um grande monumento, o Albert Memorial, em frente ao Royal Albert Hall. Já no museu, aonde chegamos perto de 15h30min, andamos pra caramba. Tem desde dinossauros até pedras preciosas e outros minerais. É bastante grande, e pra ver com detalhes precisa de um dia todo ou mais.

E o mais legal: é grátis!

Museu de História Natural

Saímos de lá 17h40min aproximadamente, e seguimos em direção a Harrods, uma grande loja de departamentos. No meio do caminho, paramos para tomar um café no Preat a Manager.

Já na Harrods, andamos pelos seus cinco andares, mais o subsolo. Tem de tudo e tudo muito chique. E bem caro.

É lugar pra entrar e olhar. Vimos um modelo de Havaianas que nunca vi no Brasil, num formato de tênis. No banheiro, tem uma gama de perfumes caríssimos à disposição dos clientes.

Acho que ficamos lá dentro perto de 01h30min e depois fomos até a Piccadilly Circus, a esquina mais famosa de Londres. Não era tão longe, mas preferimos seguir até lá de metrô, já que nosso cartão Oyster nos permitia.

Tiramos algumas fotos, andamos por algumas ruas e paramos para comer um lanche no McDonalds.

 

De lá, seguimos para Chinatown, ruas com temas e comércio chinês. Aproveitamos para comprar um adaptador de tomada, pois em Londres o plug das tomadas é bem diferente. Depois disso pegamos o metrô e voltamos ao hotel.

Um colega me disse que o povo em Londres é mal educado. Não achamos não. Todas as pessoas que questionamos alguma coisa foram simpáticas e prestativas.

Amanhã faremos a programação que inclui a London Eye, a roda gigante de Londres. Pela previsão do tempo, estará nublado com chuva somente à noite.

Obs: comprando o ingresso para o Museu de Cera mais a London Eye, você tem até trinta dias a partir da visita no museu para visitar a London Eye. A roda gigante não deve ser legal com chuva, então acho melhor ir primeiro no museu, já que no ato da compra pela internet deve ser informado dia e hora da visita, e depois, conforme a previsão do tempo, tem-se trinta dias para ir na London Eye. Foi o que fizemos.

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