Hoje acordamos um pouquinho mais tarde, e após o café da manhã já saímos para a rua. O primeiro destino foi a Catedral de Notre Dame.
Catedral de Notre Dame, entrada franca. Por dentro, paredes e colunas escuras, assim como algumas pinturas. A entrada para a cripta da sacristia custava € 3 por pessoa. Não fomos.
O museu custava € 8 por pessoa, mas o acesso à torre estava fechado por motivo de reforma, então decidimos não entrar também. Se tivesse um descontinho pelo fato de a torre estar interditada…
De lá seguimos margeando o Sena, até a ponte São Michel. E de lá para a Sainte-Chapelle, uma capela construída por São Luiz.
A Sainte-Chapelle fica junto com o Palácio da Justiça, e foi necessário passar por um detector de metais para entrar. Até o cinto da calça pediam para retirar. Esqueci de tirar o relógio e não deu nada. Tiramos algumas fotos do exterior e fomos para a bilheteria. € 8 por pessoa para entrar, que confesso, em nossa opinião, foram mal gastos. A capela é simplesinha, não tem muita coisa pra ver, e por conta da reforma dos vitrais, parte dela, por dentro e por fora, está coberta com madeiras. Fazer o que né? Só pagando pra saber. Agora vocês já sabem.
O outro destino, o Conciergerie, estava fechado. Fotos só externas.
Continuamos nossa caminhada em direção ao Museu do Louvre, mas antes fomos procurar algum lugar para comer, pois já passava do meio dia. Perto de Notre Dame tínhamos visto um local que vendia crepes, e saímos procurando algum local assim, mas só achamos restaurantes. Não queríamos uma refeição completa.
Seguimos pela Rue de Rivoli e depois pela Avenue de l’Ópéra até chegar à Place de l´Opéra. Pegamos o caminho de volta e acabamos comprando um lanche cada, num local que era restaurante, mas tinha um ponto de venda de lanches do lado de fora, próximo da entrada. A “tia” que vendia os lanches era meio doidinha. Dizia falar português, mas eram só meia dúzia de palavras. Se for assim, eu sou fluente em francês.
Saímos comendo o lanche, que estava muito bom, em direção ao Louvre. Havia fila para entrar, mas acho que não levou 10 minutos. No verão deve ser uma loucura.
Compramos os ingressos (€ 9,50) na bilheteria que fica debaixo da pirâmide. Era 12:50h. Nem preciso dizer que o museu é enorme. É impossível visitá-lo, com calma, em apenas um dia.
Andamos por todos os andares, entramos por todas as salas. Ok. Quase todas, pois no final da tarde a gente já tinha visto tanto quadro, tanta estátua, que pareciam todos iguais, e como o corpo queria ficar mais sentado nos banquinhos do que andando, resolvemos ir embora. Ficamos aproximadamente 6 horas lá dentro, parando uns 30 minutos pra comer um lanche. Deixamos de lado algumas obras holandesas e alemãs do segundo andar.
Já caminhando para a escada que dava acesso à saída, vi uma galeria com algumas lojas e resolvemos seguir por lá. Ainda bem, pois chegamos num ponto onde há aquela pirâmide de vidro de ponta cabeça, quase tocando outra menor, de um material revestido. Ali também tem expostas as fundações antigas do Louvre.
De volta ao exterior do museu, iríamos até a Praça Concorde para algumas fotos, mas estávamos muito cansados e decidimos comer alguma coisa e voltar para o hotel. Escolhemos, de novo, o McDonalds, pelo preço e por já conhecermos o que iríamos comer. Satisfeitos, pegamos o metrô em direção ao hotel, aonde chegamos 21h.
Conforme um colega me disse, em dois dias dá pra conhecer Paris. E olha que fizemos tudo sem correria. Ainda temos dois dias aqui na França, e optamos por conhecer Versailles amanhã. Na sexta-feira? Sem planos ainda.