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Parque Serra do Moleque em Carrancas

Feriado de Independência em Carrancas/2023.

Dia 09/09 – manhã.

Em nosso último dia completo em Carrancas, fomos até o Parque Serra do Moleque, onde estão as cachoeiras da Zilda, da Proa, do Guatambu e do Índio.

O Parque Serra do Moleque fica distante 13km do centro de Carrancas, sendo a maior parte em estrada de terra, e é um dos que oferecem melhor estrutura para visitação.

Caminho até o Parque Serra do Moleque
Caminho até o Parque Serra do Moleque
Caminho até o Parque Serra do Moleque
Caminho até o Parque Serra do Moleque

 

Um detalhe é que a Cachoeira da Zilda fica no Parque Serra do Moleque, e não no Complexo da Zilda. Lá no Complexo você vai encontrar o Escorregador da Zilda e a Racha da Zilda.

Para chegar ao Parque Serra do Moleque você pode procurar pelo nome do Parque no Google Maps, ou seguir para as coordenadas abaixo:

Coordenadas: -21.55254640475594, -44.6407615695088

Estacionamento do Parque Serra do Moleque
Estacionamento do Parque Serra do Moleque

 

Chegando ao Parque Serra do Moleque, estacionamos o carro e descemos até a base do Parque, que conta com espaço com mesas e cadeiras, restaurante e sanitários.

Prédio do restaurante e sanitários
Prédio do restaurante e sanitários
Restaurante, com mesas na área externa
Restaurante, com mesas na área externa

 

São 600m de descida em zigue-zague, feitos em uma jardineira puxada por um trator.

Nosso transporte desde o estacionamento
Nosso transporte desde o estacionamento

 

Ao descer da jardineira, um funcionário do parque nos direciona para o caixa, onde fizemos o pagamento do ingresso (R$ 40,00 em set/23), e pegamos um mapinha do local.

Cachoeira do Guatambu

Como dissemos anteriormente, são quatro as cachoeiras dentro do Parque. Logo no início da caminhada, já tem uma placa indicando a Cachoeira do Guatambu, à direita. Seguindo em frente, chegaríamos nas cachoeiras da Proa e da Zilda.

Cachoeira do Guatambu à direita
Cachoeira do Guatambu à direita

 

Pegamos o caminho para a Cachoeira do Guatambu. Ao descer uma escadinha de madeira, em poucos metros de caminhada, atravessamos um rio por sobre umas tábuas, passando bem perto da cabeceira da Cachoeira da Zilda.

Travessia de rio
Travessia de rio
Cabeceira da Cachoeira da Zilda
Cabeceira da Cachoeira da Zilda
Cachoeira da Zilda vista da trilha paa a Cachoeira Guatambu
Cachoeira da Zilda vista da trilha paa a Cachoeira Guatambu
Poço e prainha da Cachoeira da Zilda
Poço e prainha da Cachoeira da Zilda

 

A trilha seguiu por um caminho todo de pedras, morro acima, e depois um trecho de descida até alcançarmos a Cachoeira do Guatambu.

Trilha para a Cachoeira do Guatambu
Trilha para a Cachoeira do Guatambu
Trilha para a Cachoeira do Guatambu
Trilha para a Cachoeira do Guatambu

 

Sua queda é apenas um filete de água que cai em um poço de tom esverdeado, rodeado de vegetação.

Cachoeira do Guatambu
Cachoeira do Guatambu
Cachoeira do Guatambu
Cachoeira do Guatambu

 

Cachoeira do Índio

Pegamos a trilha de volta e, quando chegamos no início da subida para a Cachoeira do Guatambu, olhamos nosso mapinha e seguimos à esquerda, para a Cachoeira do Índio.

O caminho até lá é todo plano; apenas em alguns pontos as pedras estão inclinadas, dificultando um pouco a caminhada.

Trilha para a Cachoeira do Índio
Trilha para a Cachoeira do Índio
Trilha para a Cachoeira do Índio
Trilha para a Cachoeira do Índio

 

Chegamos às margens do Rio Capivari, com areia fofa e repleta de pedrinhas. Logo à frente estava a Cachoeira do Índio.

Cachoeira do Índio
Cachoeira do Índio

 

A Cachoeira do Índio não é alta, e sua queda d’água forma vários pocinhos, alguns com hidromassagem natural. É preciso cuidado para não escorregar.

Cachoeira do Índio
Cachoeira do Índio
Cachoeira do Índio
Cachoeira do Índio

 

Seu poço não estava fundo (água ao nível da cintura – fica mais alto em época de cheia), e existem peixinhos nadando ali.

Cachoeira do Índio
Cachoeira do Índio

 

Após um tempo curtinho a Cachoeira do Índio, voltamos pelo mesmo caminho até a estradinha que parte do restaurante, seguindo em frente para as duas últimas cachoeiras do Parque.

Placa indicando o caminho para as Cachoeiras Proa e Zilda
Placa indicando o caminho para as Cachoeiras Proa e Zilda

 

Cachoeira da Proa

Ao final da estradinha, a bifurcação indica a Cachoeira da Proa para a esquerda e a Cachoeira da Zilda para a direita. Visitamos primeiramente a Proa.

Descendo essa escadinha já tem a placa indicativa
Descendo essa escadinha já tem a placa indicativa
Proa à esquerda, Zilda à direita
Proa à esquerda, Zilda à direita

 

Como a descida até o poço da Cachoeira da Proa é bem inclinada, existem algumas madeiras e cabos formando uns degraus para ajudar na descida e subida.

Cachoeira da Proa descendo pela lateral da pedra
Cachoeira da Proa descendo pela lateral da pedra
Apoio de madeira com a queda d'água a fundo
Apoio de madeira com a queda d’água a fundo

 

A água da Cachoeira da Proa corre por toda a pedra até encontrar um paredão, que a direciona para a lateral, formando lá em baixo um excelente lago para banho.

Cachoeira da Proa correndo para o paredão
Cachoeira da Proa correndo para o paredão
Cachoeira da Proa correndo para o paredão
Cachoeira da Proa correndo para o paredão
Descida até o poço da Cachoeira da Proa
Descida até o poço da Cachoeira da Proa
Cachoeira da Proa correndo pela lateral da pedra
Cachoeira da Proa correndo pela lateral da pedra
Cachoeira e poço da Proa
Cachoeira e poço da Proa
Poço da Cachoeira da Proa
Poço da Cachoeira da Proa

 

Cachoeira da Zilda

Morro acima, chegamos na bifurcação novamente e seguimos para a Cachoeira da Zilda, local onde encontramos o maior número de turistas.

Cachoeira da Zilda
Cachoeira da Zilda

 

A Cachoeira da Zilda é ladeada por uma prainha de areia fofa, que recebe sombra de algumas árvores conforme o horário do dia.

O poço da Cachoeira da Zilda também estava raso. A cachoeira é alta, e em sua lateral tem alguns pontos onde podemos ficar sentados, recebendo água da cachoeira ou não.

Cachoeira da Zilda
Cachoeira da Zilda
Cachoeira da Zilda
Cachoeira da Zilda

 

 

De volta ao restaurante, escolhemos nosso almoço. Eram quatro as opções de prato feito, com preços entre R$ 40 e R$ 50 (set/23).

Almoço no Parque Serra do Moleque
Almoço no Parque Serra do Moleque

 

Para voltar ao estacionamento, obviamente esperamos pela nossa vez na jardineira que subiria os 600 metros de ziguezague.

Assim foi o período da manhã.

Na próxima postagem, contaremos como foi a parte da tarde no Complexo da Ponte.

 

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