Voltando da Cachoeira Andorinhas pela Trilha do Rio Betari.
Depois de uma parada para descanso e lanche na Cachoeira Andorinhas, continuamos pela Trilha do Rio Betari sentido Núcleo Santana até a Caverna do Cafezal.
A entrada da Caverna do Cafezal não é tão grande, mas seu salão é imenso. Ela também não é rica em formações de estalactites. Sentamos ali para ouvir a história da caverna e outros ‘causos’ contados pelo nosso guia.
No teto dessa caverna é possível ver alguns brilhos dourados que o guia disse ser ouro (será?).
À propósito, no vídeo a seguir o guia nos conta a origem do nome da cidade de Registro/SP.
Continuamos adentrando mais para o fundo da caverna, onde fizemos um ‘blackout’ (apagar as lanternas) e ficamos ali ouvindo mais histórias.
No solo parece não haver rochas, pois ele é todo argiloso. Como nossos calçados estavam molhados, em alguns locais ficava bem escorregadio, principalmente na hora de subir ou descer.
O guia sempre indicava para a gente o caminho com mais adrenalina. Teve um lugar em que era necessário passar por um buraco bem estreito, mas havia uma passagem por cima também. Quem passou pelo buraco saiu com a roupa toda marrom.
Depois que pegamos a trilha de volta para o Núcleo Santana, só fomos fazer uma pausa na Torre de Pedra, quando o guia sugeriu aproveitarmos o dia para visitar a Caverna Água Suja. Ela fica no caminho de volta ao Núcleo Santana, na mesma trilha onde estávamos, assim evitaríamos toda a caminhada no dia seguinte. Topamos.
Como foi nossa exploração na Caverna Água Suja você confere na próxima postagem.
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