15/02/2010.
O dia de hoje foi reservado para conhecermos o Parque dos Sonhos. O acesso ao parque é através da estrada Socorro-Munhoz, depois pegando uma estradinha de terra de uns 7 km.
Não foi preciso fazer reserva. Chegamos ao parque, recebemos uma comanda para os gastos lá dentro, incluindo passeios e alimentação.
Logo de início, fizemos a Tirolesa do Pânico. É uma tirolesa de 1 km de extensão. Vi que no parque Kango Jango tem uma tirolesa parecida, chamada Penha-Lapa, mas optei pelo Parque dos Sonhos porque vi através das fotos que a tirolesa Penha-Lapa usa apenas um cabo de aço, enquanto a tirolesa do Pânico usa dois cabos de aço.
Tudo bem que no Chile nós fizemos um circuito todo com apenas um cabo de aço, e o freio era nossa mão e um colchonete para batermos com os pés (animal!!), mas depois em Analândia, quando fizemos com dois cabos, não sei, nos parece bem mais seguro. Claro que se a tirolesa do Kango Jango de apenas um cabo de aço fosse insegura, não estaria em funcionamento.
Dica: qualquer atividade dentro do parque deve ser contratada na Sala de Equipamentos, perto do restaurante. Eles marcam a atividade na comanda e colocam uma pulseira de identificação. Não nos foi dito isso na entrada, e quase encaramos um baita subidona sem ter contratado a atividade.
Na trilha de volta, encontramos muitas pessoas perguntando como chegar na tirolesa do Pânico, mas todos sem ter contratado a atividade.
A trilha até o topo da Pedra Grande, de onde começa a tirolesa do Pânico, é bem puxada. Uma caminhada de 30 minutos por entre a mata e depois com alguns trechos bem íngrimes. Há a opção de pegar uma carona num jipe. Optamos pela caminhada, claro. Mais natureba.
Depois de uma longa caminhada, chegamos no topo da Pedra Grande, para descer na Tirolesa do Pânico.
A dona patroa quis descer primeiro. Demorô!
Logo depois foi minha vez.
É muito legal. A vista é incrível.
Depois pegamos a trilha das cascatas para voltar ao ponto de partida.
No caminho de volta passamos por algumas grutas, como a do Macaco e da Figueira. A idéia era fazer também o Espeleoturismo, que é o passeio por grutas, mas no caminho encontramos com um pessoal que estava recebendo as instruções desse passeio, e vimos que não é uma simples caminhada por algumas grutas.
O negócio é andar na água, se arrastar em fendas úmidas e escuras e por ai vai. A dona patroa já torceu o nariz, e confesso que não fiquei muito entusiasmado também. Decidimos então, após o almoço, caminhar em algumas trilhas do parque e depois voltar ao hotel.
O almoço começa ao meio-dia, e é um valor por pessoa, comida à vontade mais sobremesa. Boas opções. Almoçamos bem.
Fomos procurar um local na sombra para um cochilo, mas o redário estava todo ocupado. As redes vazias ficavam ao sol. Como no carro estava pegando uma sombrinha, ficamos por lá, cerca de uma hora.
Feita a digestão, caminhamos pela Trilha da Gruta até a Lage de Pedra. Tiramos algumas fotos e voltamos. As demais trilhas já tínhamos feito, então decidimos voltar ao hotel. Acertamos nossa comanda e pegamos estrada.
Chegando no hotel, resolvemos tomar um banho rápido e voltar na feira de malhas, para comprar outras coisinhas. E logo depois, voltamos para a piscina do hotel.
Mais à noite, saímos para jantar, mas antes andamos um pouco pela cidade.
Jantamos novamente no Tchê, self service por kilo, e depois tomamos sorvete, desta vez na Sorvetreze.
Seguimos para a escadaria do Palácio das Águias pra assistir mais uma noite de desfiles do carnaval, mas não ficamos muito tempo, pois como era a última noite em Socorro, fomos arrumar as malas e deixar tudo pronto para o check out na manhã seguinte.
No último dia, o arvorismo e rafing na Kango Jango.
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