12/10/2009.
Nosso último dia em Brotas. Após o café da manhã, fizemos o check out no hotel, afinal, o passeio incluía o “day use” na fazenda.
A aventura do dia, o Super Fly, estava marcada para às 10h, na Cachoeira Cassorova, mas olhei errado no voucher e chegamos com uma hora de antecedência. Fomos conhecer a piscina, a área de lanche, fomos até uma das plataformas do Super Fly e depois aguardamos o pessaol da agência.
Logo começou a chegar a maior galera, mas todos eles fariam o rapel. Logo em seguida chegou o pessoal da EcoAção, e soubemos que somente nós faríamos o Super Fly.
O Super Fly é uma tirolesa, que passa por sobre a Cachoeira Cassorova, 100 metros de altura do solo. A diferença é que a gente vai deitado.
Após colocarmos os equipamentos de segurança, fomos para a primeira plataforma, para a tirolesa de 100 metros de distância. No começo a gente fica com receio de deitar pendurado pelos cabos, sem, segurar em nada, mas depois que começou a deslizar, é só alegria.
O equipamento demora um pouco pra ajeitar no corpo. Tem que ter paciência para posicionar as tiras de maneira que não machuque as pernas. Algum tempo depois a dona patroa chegou voando na plataforma.
A segunda tirolesa é mais lenta e de maior extensão: 400 metros. Mas passa assim, em 10 segundos no máximo. Nessa eu já curti mais. A dona patroa preferiu ir sentada na cadeirinha.
Recomendadíssimo.
Quando voltamos ao ponto de encontro, a moça da fazenda disse que tinha mais um casal interessado em fazer. Devem ter visto a gente fazer e se interessaram.
Paramos para descansar um pouco e depois fomos conhecer a Cachoeira dos Quatis. É uma caminhada e tanto: uns 40 minutos, sói descida. Mas vale a pena. A cachoeira é muito bonita.
A volta foi bem cansativa, já que são os mesmos 45 minutos de subida. Enquanto a gente subia, muita gente descia. Quando chegamos de volta no topo, decidimos ir até a Cachoeira Cassorova, foi quando começou a dar uns pingos de chuva. Fomos mesmo assim, mas no meio do caminho paramos num abrigo, pois começou a chover bastante.
E mesmo na chuva o pessoal tava descendo a tirolesa, quase todos sentados na cadeirinha. Consegui fotografar um cara que desceu deitado.
A chuva não parava, então decidimos ir embora. Corremos até o carro e voltamos para a cidade, num verdadeiro rally, pois a estradinha de terra virou estrada de lama. Subiu barro até no teto do carro. Cada curva era uma deslizada, mesmo andando devagar.
Chegamos no centro de Brotas debaixo de chuva. Paramos para almoçar no restaurante Malagueta, bem perto da EcoAção. Achei meio caro. O Self Service à vontade era R$ 28,00 por pessoa. Nós não comemos tanto pra pagar R$ 56,00 e também a variedade não era tão grande. Pedimos um file a parmegiana para duas pessoas. O file é bem servido, assim como os legumes na manteiga, mas o arroz é pouco.
Por volta das 13h deixamos Brotas para voltar para casa, e a chuvinha nos acompanhando. O trânsito estava bom, movimentado mas andando bem. Assim como na ida, optamos pela Rod. dos Bandeirantes para voltar. Paramos no posto Graal próximo de Campinas, para comer alguma coisa, e encontramos alguns amigos que também estavam em Brotas. Muita coincidência.
Depois que saímos do posto, pegamos um baita congestionamento, e como sempre, sem explicação nenhuma. Não havia acidente, nem muitos carros, nada. Mas simplesmente não andava. Até pensei que fosse por causa do pedágio, mas depois que passamos por ele a lentidão continuou. Ao chegar em Campinas, começou andar de novo.
Fim de mais uma aventura.
Brotas é muito bom, muitas aventuras. Recomendamos.