Páscoa de 2018.
Usualmente, quando o feriado está colado em um final de semana, procuramos fazer alguma viagem para locais mais distantes, aproveitando que o tempo gasto com deslocamento não vai impactar tanto no tempo disponível no destino.
Mas quando o orçamento está mais apertado, tiramos vantagens da nossa localização privilegiada e fazemos passeios curtos nas cidades vizinhas.
Assim foi nosso passeio de Páscoa, ou melhor, de Sábado de Aleluia, na cidade de Extrema/MG.
Desta vez foi algo mais light; nada de trilhas longas. Optamos pelo turismo rural oferecido pelo nosso amigo Grego, da Extrema Trip.
Nossa chegada a Extrema foi por volta das 9h. Deixamos o carro no estacionamento da rodoviária e logo nos encontramos com o Grego, que conduziu todo o passeio no carro da Extrema Trip.
A primeira parada foi no Recanto do Ipê para um delicioso café da manhã mineiro.
Os pães, bolos e geleias são preparados ali mesmo. Só o queijo branco que vem de um sítio vizinho. O mais difícil é parar de comer.
Quer levar para casa? Também tem alguns produtos para venda.
Distante poucos metros do Recanto do Ipê está o Apiário Flor Brazil (com Z mesmo). O proprietário usou sua criatividade e fez uma visitação autoguiada num “mini parque temático”, exibindo diversas curiosidades sobre as abelhas, benefícios do mel etc.
Em uma salinha há alguns equipamentos utilizados para a extração do mel, com a explicação de cada um deles.
O caminho da visitação termina na loja do apiário, onde estão disponíveis para degustação e venda vários tipos de mel e demais produtos originados do mel.
A terceira parada do tour rural é na destilaria Empyreo, onde podemos ver um pouco do processo de destilação da cachaça, os tonéis de armazenamento, e a loja. Ali na destilaria também tem uma lanchonete e um gramado com diversas árvores margeando o rio Jaguari.
Nossa próxima parada foi no Parque Municipal da Cachoeira do Salto. Como o nome diz, é um parque mantido pela prefeitura, de acesso gratuito, de segunda a domingo das 8h às 18h.
O local conta com acesso facilitado até a Cachoeira, e também com portal de informações, estacionamento, restaurante, lanchonete, loja de artesanato, playground, aparelhos de ginástica, quiosques, sanitários, mirante natural e área de descanso.
A cachoeira não é própria para banho, devido sua forte correnteza, mas isso não impede a galera de entrar na água.
Dali nós seguimos para o Paraíso do Shimeji.
Além de vários itens como antepasto de shimeji, geleia de shimeji, shimeji em conserva e desidratado, no local também está o Atelier das Pedras, oferecendo brincos e pingentes feitos de diversos minerais.
Ah, também tem sorvete de shimeji.
Ali conhecemos também um pouco do processo de plantação e cultivo do shimeji.
No quintal deles tem uma pequena queda d’água, e quem quiser pode se banhar ali.
A última parada do passeio foi no Parque Municipal da Cachoeira do Jaguari, que também está aberto para visitação de segunda à domingo das 8h às 18h.
Dentro do parque há uma cervejaria artesanal, a Extremosa. O local funciona como um “pub”, servindo porções, cerveja e shop. Não paramos para visita-la.
A Cachoeira do Jaguari também é imprópria para banho por conta da correnteza.
Terminado o passeio, o Grego nos deixou de volta na rodoviária, e quando fomos pegar o carro vimos que estava com o pneu furado. E quem disse que conseguíamos soltar os parafusos para fazer a troca?!
Umas três pessoas além de mim tentaram e nada. As borracharias próximas estavam todas fechadas. O Grego até conseguiu um desengripante, mas não funcionou. Até que um taxista altão veio ajudar e conseguiu.
Fui até o banheiro da rodoviária para lavar as mãos, mas não havia água. Tirei o excesso com papel e deixei para lava-las no Restaurante Casarão, local de nosso almoço tardio.
Voltando para casa encontramos uma borracharia na estrada, e descobri que o pneu não estava furado. Era defeito no bico. Fizemos o reparo e voltamos tranquilos para casa.
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