Lindos palácio e jardins.
O dia de hoje seria todo destinado ao Palácio Schönbrunn e seus jardins. Do hotel, caminhamos por cerca de vinte minutos para chegar ao palácio.
Schönbrunn Palace
Existem diferentes tipos de visitas guiadas, cada uma com mais conteúdo do que a outra. Compramos um intermediário, com direito a visitar 40 salas do palácio, mais o Labirinto e o Gloriette. O acesso aos jardins é grátis. É um parque enorme onde os nativos aproveitam para manter a forma através do cooper.
A visita no palácio é feita por conta própria, com opção de áudio-guia em alguns idiomas (em português somente em papel). Pegamos o áudio em espanhol e seguimos para as salas. Infelizmente não se pode fotografar dentro do palácio.
O palácio era a residência de verão dos monarcas austríacos, e retrata basicamente a história do imperador Franz Joseph I e sua esposa Elizabeth, conhecida como Sissi. Dos personagens ilustres citados na visita, uma em especial é ligada ao Brasil: Maria Leopoldina, que se casou com Don Pedro I.
Saímos do palácio e fomos para os jardins. Nas laterais do palácio tem algo como um bosque, e os jardins, que parecem tapetes decorados, ficam ao fundo, entre o palácio e a fonte de Netuno.
Próximo da fonte tem o Labirinto, feito de cerca-viva. Está incluso no ingresso do palácio, mas se você não visitou o palácio pode comprar o bilhete individual, na hora mesmo. Entre no labirinto e tente chegar até a escada que dá acesso ao mezanino. Tentamos por uns trinta minutos e nada de achar o caminho. Saímos. Ai dona patroa teve a ideia de verificar se tinha um acesso mais fácil. Bingo! Bem ao lado da catraca de entrada tem um acesso direto ao mezanino. E lá de cima, ficou fácil ver qual era o caminho mais difícil.
Depois paramos em frente a fonte para algumas fotos. Dona patroa conheceu dois rapazes brasileiros que andaram conosco por uns dez minutos (Marcelo e Daniel), até chegarmos ao Gloriette.
A visão que se tem dos jardins e do palácio olhando do Gloriette é fantástica. Para subir no topo do Gloriette precisa de ingresso, incluso no bilhete de visita ao palácio.
Embaixo do mirante tem o restaurante Gloriette. Como já passava das 13h, almoçamos por lá mesmo. Nós pedimos um prato que vinha duas panquecas de frango com salada. E provamos a tal da apfelstrudel (torta de maçã), com chantilly e sorvete de creme.
De lá seguimos até a estação de trens Wien Meidling, onde pegaremos o trem para Praga amanhã. Fomos fazer o reconhecimento do local para não termos dificuldades na hora do embarque.
Estava um dia de muito calor, então decidimos voltar ao hotel para descansar um pouco. Foi uma caminhada de uns quarenta minutos.
Com a energia renovada, fomos até o centro da cidade pela avenida Mariahilfer Straße, bem movimentada e com muitas lojas de grife. Só não tem o que a gente estava procurando: souvenir.
Esta avenida leva até o Museu Albertina, e de lá fomos novamente para a região da catedral. Achamos uma lembrança da cidade para nós, uma caneca. Depois ficamos andando pelas ruas, olhando as vitrines da Rolex, LV, Zara, Channel etc e seus preços estratosféricos.
Em um dado momento, algumas pessoas em manifestação começaram a andar pela cidade, escoltados pela polícia. Carregavam cartazes e alguns simulavam o autoflagelo. Pegamos um papel distribuído por eles onde havia o título “marsch für Leid und Leben” (marcha pela vida e sofrimento).
Depois nós compramos uma salada e um sanduíche no McDonalds e voltamos ao hotel. Comemos, assistimos um pouco de TV e deixamos as malas prontas para viajar.
Último dia na Áustria
Hoje tomamos o café da manhã um pouco mais cedo. Nosso trem para Praga parte às 9h33min. Estava uma garoa fininha. Nos aprontamos e saímos, seguindo para a estação de metrô Gumpendorfer.
As máquinas de venda de bilhetes só aceitam notas de 10 ou 5 euros, além de moedas, mas não tínhamos nenhuma delas. Por sorte tem um comércio ao lado onde fomos pedir para trocar nossa nota de 20 euros. Eles não podiam trocar, mas tinham bilhetes para vender. Ótimo.
Pegamos o metrô sentido Siebenhirten e descemos na estação Philadelphiabrücke, que é a estação de trens Wien Meidling.
Conforme esperado, o trem partiu pontualmente às 9h33min. E como sempre, não há ninguém nas plataformas para prestar informações. Para isso tem os quadros de avisos. Se vira pra entender. Não é difícil. E se você precisar comprar as passagens vá até as máquinas de bilhetes.
Já dentro do trem, após cada estação, um fiscal verifica as passagens. Serão quase cinco horas de viagem. E a chuva não quer saber de parar.
Muito legal esse castelo. Nao conhecia e estou morrendo de vontade de conhecer.
Mas o que mais me deu “agua na boca” foi a tal torta de maça com sorvete. Nossa, veio! Que delicia.
Parabens!
Abs
R.M.
In God we trust!
Em tempo: Parabens pelo novo layout; bem “clean”.
Opa. Valeu.
O layout anterior estava encavalando no final, deixando o fundo escuro por trás do texto, ficando impossível a leitura.
Espero que este formato seja agradável.
Rapaz.
A aparência desta torta de maça estava melhor do que o sabor. É sério.
Já provamos tortas de maçã melhores. Mas…. como saber se não provar, não é mesmo?!